terça-feira, 30 de junho de 2009

Conheça quais são as implicações políticas das ações da Coreia do Norte

Recentemente, o governo realizou testes nucleares.
Professor do cursinho CPV explica as consequências desses atos.

Os testes nucleares realizados recentemente pelo governo norte-coreano fizeram com que a polêmica em torno da fabricação de armas de destruição em massa viesse à tona.

Numa aula em vídeo, Alex Perrone, professor de atualidades e de geografia da unidade da Vila Olímpia, na Zona Sul de São Paulo, explica a polêmica em torno da política externa da Coreia do Norte.

Confira o vídeo clicando aqui: g1.globo.com

sábado, 27 de junho de 2009

Tire suas dúvidas sobre o risco e a prevenção da nova gripe

Conheça os sintomas, como ocorre o contágio e como evitá-lo.
Já há drogas capazes de combater o vírus, diz órgão americano.

A gripe A (H1N1) é uma doença respiratória causada por um vírus influenza tipo A cujos "ancestrais" causam regularmente crises de gripe em porcos. Ocasionalmente, o vírus vence a barreira entre espécies e afeta humanos. O vírus da gripe suína clássica foi isolado pela primeira vez num porco em 1930. Desde então, o patógeno sofreu novas recombinações e se tornou mais capaz de infectar pessoas.

Saiba o que sabemos sobre essa doença, clicando aqui: g1.globo.com

Veja também: Dr. Drauzio Varella, estadão.com.br

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Setor de aviação responde por 5% do aquecimento global

Cada vez mais pessoas usam o transporte aéreo no mundo e, hoje, grandes distâncias podem ser vencidas mais facilmente. A popularização dos aviões, porém, tem um efeito colateral para o clima: as emissões de gás carbônico --principal gás de efeito estufa-- da aviação cresceram 42% entre 1990 e 2005.
De acordo com pesquisadores europeus, a contribuição atual da aviação para a mudança climática é comparável à de uma grande economia, como o Reino Unido. Porém, ao contrário daquele país, o setor aeronáutico está aumentando sua participação no problema em vez de reduzi-la.

As informações são de cientistas do Instituto de Pesquisa em Mudança Climática de Potsdam, na Alemanha, e do Centro para Transporte Aéreo e Ambiente, no Reino Unido.

Segundo os pesquisadores Malte Meinshausen e Sarah Raper, em 2005 a aviação foi responsável por 2,8% das emissões de CO2. E, levando em conta o efeito da fuligem, de outros gases e das nuvens produzidas pelos aviões, os cientistas concluíram que o setor foi responsável por 4,7% da mudança climática provocada pelo homem entre 1940 e 2005. Isso representou um aumento na temperatura global de 0,028ºC.

Leia o texto completo: folha.uol.com.br

terça-feira, 23 de junho de 2009

Aumento das temperaturas do oceano está mais rápido, diz estudo

O relatório Climate change: Global risks, challenges & decisions afirma que o oceano está aquecendo 50% mais rápido do que foi percebido há apenas dois anos. O estudo, divulgado na última semana, reúne as pesquisas apresentadas no Congresso Climático de Copenhague que foi realizado em março.

Essa taxa de aumento da temperatura já se aproxima das piores previsões feitas pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas das Nações Unidas (UNFCCC) em 2007.

Apresentado no Centro de Políticas Européias em Bruxelas, o relatório diz que as temperaturas oceânicas são um indicador ainda mais confiável para o aquecimento global do que a temperatura do ar, já que os oceanos armazenam mais calor e respondem de maneira mais lenta às mudanças.

O diretor executivo do Instituto de Mudanças Climáticas da Universidade Nacional da Austrália, Will Steffen, um dos co-autores do relatório, afirmou que a camada de 700 metros de profundidade a partir da superfície dos oceanos apresentou o aquecimento de 0,1° C nos últimos 50 anos.

“Pode parecer pouco, mas isso quer dizer que 15 ou até 20 vezes mais calor esteja presente na atmosfera também”, explicou Steffen. “Mais de 50% desse aumento de temperatura ocorreu nos últimos 10 anos, então o sistema está acelerando”, concluiu.

O estudo apontou ainda que o nível dos oceanos deve subir cerca de um metro até 2100, mas a situação pode se agravar ainda mais, já que ainda faltam análises mais complexas do derretimento das camadas polares.

Fonte: carbonobrasil.com

Leia também:

Relatório do governo dos EUA mostra que mudanças climáticas já afetam o país

Desastres ligados a eventos climáticos aumentaram em 2008, afirma Cruz Vermelha

Sol do Saara é aposta para energia da Europa

Projeto de 400 bilhões de euros prevê a utilização do potencial solar do norte da África para abastecer o continente europeu, porém há dúvidas sobre sua viabilidade devido aos altos custos e à instabilidade política na região.

No que pode ser uma das maiores iniciativas de energias renováveis do mundo, empresas alemãs pretendem estabelecer usinas solares no deserto africano e fornecer 15% da eletricidade de toda a Europa. Com a capacidade total de 100GW, o complexo deve superar em mais de 80 vezes o tamanho das instalações do até então do maior projeto solar em construção, no deserto de Mojave, na Califórnia.

Estudos apontam que se apenas 0,3% do Saara fosse coberto com as chamadas usinas de concentração solar isto produziria energia suficiente para abastecer todo o continente europeu.

Para aproveitar esse potencial, empresas lideradas pela seguradora Munich Re querem utilizar a tecnologia das usinas de concentração solar em países como a Tunísia e depois enviar por cabos a eletricidade para a Europa. O projeto está buscando apoio de gigantes como o Deutsche Bank e as fornecedoras de energia RWE e E. ON.

As usinas de concentração solar funcionam através de um sistema híbrido, que utiliza espelhos para coletar e direcionar os raios do sol para tanques com água, com a intenção de produzir vapor. O ar quente é então canalizado para movimentar turbinas que geram eletricidade. Essa energia seria enviada para a Europa por cabos de alta voltagem de corrente direta (HVDC).

Riscos

Segundo uma das incentivadoras e coordenadoras da iniciativa, a DESERTEC Foundation - uma fundação de caridade ligada à Jordânia e à Alemanha – o projeto deve também favorecer as comunidades locais do deserto. Há planos de utilizar o calor das usinas para a obtenção de água potável a partir dos oceanos. A água seria distribuída para a irrigação e para o consumo das populações próximas às usinas.

O presidente da Associação Européia para Energias Renováveis, Herman Scheer, disse que o projeto no deserto é altamente problemático, por causa das tempestades de areia, de ter a participação de países com regimes políticos instáveis e dos altos custos envolvidos. Por sua vez, as empresas alegam que projetos desse porte são a maneira mais rápida para o combate ao aquecimento global.

As repercussões do projeto na Europa foram diversas. O jornal Die Tageszeitung levantou dúvidas sobre o futuro de projetos na própria Alemanha. “O problema seria fazer diminuir os investimentos em iniciativas alemãs, como a dos painéis solares nos telhados. Por mais poderoso que seja o sol do Saara, o custo de transportar essa eletricidade não pode ser menor que a produção dela de forma descentralizada em solo alemão”.

Já o Financial Times Deutschland destacou que as empresas já vislumbram a possibilidade de lucro com as renováveis. “É claro que não foi apenas o interesse ecológico que moveu todas essas empresas. Existe a esperança da melhora da imagem junto ao público, mas isto também não seria o suficiente. Este projeto deixa claro que investimentos em energias limpas já fazem sentido economicamente”.

A previsão para o projeto entrar em funcionamento é de 10 a 15 anos e o total de investimentos deve beirar os € 400 bilhões.

*Imagem: Usina de concentração solar instalada em Israel. Fonte: Desertec

Fonte: carbonobrasil.com

sábado, 20 de junho de 2009

Protestos políticos no Irã

Em trinta anos de estado islâmico, pouco ou quase nenhuma mudança foi sentida no regime teocrático do Irã. Contudo, as eleições para presidente realizadas em junho de 2009 detonaram uma onda de protestos no país, que provocaram choques entre grupos no seio da população e ao menos sete mortes. Os conflitos revelaram ainda uma grande cisão interna, entre simpatizantes de duas alas políticas. Desde então, a instabilidade política na terra dos aiatolás tem chamado a atenção de todo o mundo. Entenda o que está por trás desses fatos.

1. O que detonou os recentes choques internos no Irã?
2. Uma nova votação pode ser realizada devido à acusação de fraude?
3. Por que um assunto doméstico ganhou tanta importância?
4. Qual é o perfil de Mahmoud Ahmadinejad?
5. Quem é Mir Hossein Mousavi?
6. Quais as diferenças políticas entre Ahmadinejad e Mousavi?
7. Qual é o regime de governo do Irã?
8. O que faz o líder supremo?
9. O aiatolá tem mais poder do que o presidente?

Produto Interno Bruto (PIB)

Confirmando as previsões de especialistas, o Brasil recebeu a confirmação no início de junho de que sua economia está em estado de recessão. Isso significa que, durante dois trimestres consecutivos, o valor do Produto Interno Bruto regrediu. Mas, afinal, como é calculado o PIB de uma nação? Desde quando essa medição é feita? Quem a inventou? Entenda essas e outras questões a seguir.

1. Qual o significado do PIB?
2. Como ele é medido?
3. Quem faz essa medição no Brasil?
4. Por que o cálculo fica apenas nas mãos do IBGE?
5. Desde quando é feita a medição do PIB?
6. Quem inventou esse conceito?
7. A metodologia de medição do PIB sempre foi a mesma?
8. Qual a diferença entre PIB nominal e o PIB real?
9. Como é calculado o PIB per capita?
10. Confira a comparação entre o valor do PIB do Brasil e de outras nações

domingo, 14 de junho de 2009

A Terra que queremos evitar em 2100

O que pode acontecer com o planeta até o fim do século se não reduzirmos drasticamente as emissões de gases de efeito estufa.

Veja mapa interativo clicando aqui: Revista Época - globo.com

“Os biocombustíveis podem suprir 30% da demanda mundial no transporte”

Um dos maiores especialistas do mundo em combustíveis renováveis conta quais são as pesquisas mais avançadas para superar a dependência no petróleo

A conclusão é de Christopher Sommerville referência mundial em pesquisas sobre biocombustíveis e diretor do Instituto de Energia e Biociências (EBI, a sigla em inglês) da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos EUA. Em 2007, Sommerville abandonou quatorze anos de atuação na instituição rival, a conceituada universidade californiana de Standford, para comandar, no EBI, um projeto de 500 milhões de dólares, patrocinado por grandes companhias de energia. Ele afirmou na época que não tinha medo do lobby das empresas, mas sim dos efeitos negativos que a má-fama do etanol do milho poderia gerar na aceitação dos novos biocombustíveis. Em entrevista a ÉPOCA, Sommerville explica quais são as pesquisas mais avançadas para o mundo superar a dependência do petróleo na produção de combustível para os veículos.

Veja a matéria completa clicando aqui: Revista Época - globo.com

Construções verdes do futuro têm até "casa-camaleão"

Jornal americano convidou escritórios de arquitetura a projetar casas com menos impacto ambiental. Uma das ideias é usar um material que se adapta à temperatura ambiente para economizar energia.
Veja a matéria completa clicando aqui: Revista Época - globo.com

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Saiba tudo sobre o Enem 2009

Perguntas mais frequentes.

O Sistema de Seleção Unificada

Mais informções: enem.inep.gov.br

FAXINA VERDE: EFICAZ E ECONÔMICA

Algumas receitas caseiras para a limpeza ecológica:

  • Limão como substituto da água sanitária, do cloro e solvente.
  • Limão misturado ao sal forma uma pasta de limpeza eficaz. Sua acidez remove a sujeira e as manchas de ferrugem.
  • Roupas amareladas: Coloque-as de molho em água com pedaços de limão. Elas ficarão brancas e cheirosas.
  • Roupas com manchas de suco e molho de tomate: Esfregue a roupa com limão, enxágüe e deixe secar.
  • Limpeza das bocas do fogão: Esfregue com uma esponja de aço, suco de limão com sal ou bicarbonato de sódio.
  • Cera: Misturar uma parte de óleo de linhaça, com outra parte de suco de limão. Aplique com uma flanela.
  • Porcelana: Esfregar com meio limão.
  • Pratos e talheres: O limão tira a gordura, deixando-os brilhantes.
  • Lustra-Móveis: Fazer uma solução de uma parte de suco de limão e duas partes de óleo vegetal. Usar uma flanela para dar brilho.
  • Produto Limpa tudo: Solução de 4 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em um litro de água morna. Adicione uma colher de suco de limão, para dissolver a gordura.

Saiba mais clicando aqui: mundoverdeblog

ATIVIDADE - COMBUSTÍVEIS

01. (ENEM 2008 – 26) Um dos insumos energéticos que volta a ser considerado como opção para o fornecimento de petróleo é o aproveitamento das reservas de folhelhos pirobetuminosos, mais conhecidos como xistos pirobetuminosos. As ações iniciais para a exploração de xistos pirobetuminosos são anteriores à exploração de petróleo, porém as dificuldades inerentes aos diversos processos, notadamente os altos custos de mineração e de recuperação de solos minerados, contribuíram para impedir que essa atividade se expandisse.
O Brasil detém a segunda maior reserva mundial de xisto. O xisto é mais leve que os óleos derivados de petróleo, seu uso não implica investimento na troca de equipamentos e ainda reduz a emissão de particulados pesados, que causam fumaça e fuligem. Por ser fluido em temperatura ambiente, é mais facilmente manuseado e armazenado.
Internet:
A substituição de alguns óleos derivados de petróleo pelo óleo derivado do xisto pode ser conveniente por motivos
a) ambientais: a exploração do xisto ocasiona pouca interferência no solo e no subsolo.
b) técnicos: a fluidez do xisto facilita o processo de produção de óleo, embora seu uso demande troca de equipamentos.
c) econômicos: é baixo o custo da mineração e da produção de xisto.
d) políticos: a importação de xisto, para atender o mercado interno, ampliará alianças com outros países.
e) estratégicos: a entrada do xisto no mercado é oportuna diante da possibilidade de aumento dos preços do petróleo.

02. (ENEM 2008 – 27) O potencial brasileiro para gerar energia a partir da biomassa não se limita a uma ampliação do Pró-álcool. O país pode substituir o óleo diesel de petróleo por grande variedade de óleos vegetais e explorar a alta produtividade das florestas tropicais plantadas. Além da produção de celulose, a utilização da biomassa permite a geração de energia elétrica por meio de termelétricas a lenha, carvão vegetal ou gás de madeira, com elevado rendimento e baixo custo. Cerca de 30% do território brasileiro é constituído por terras impróprias para a agricultura, mas aptas à exploração florestal. A utilização de metade dessa área, ou seja, de 120 milhões de hectares, para a formação de florestas energéticas, permitiria produção sustentada do equivalente a cerca de 5 bilhões de barris de petróleo por ano, mais que o dobro do que produz a Arábia Saudita atualmente.
José Walter Bautista Vidal. Desafios Internacionais para o século XXI.
Seminário da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, ago./2002
Para o Brasil, as vantagens da produção de energia a partir da biomassa incluem
a) implantação de florestas energéticas em todas as regiões brasileiras com igual custo ambiental e econômico.
b) substituição integral, por biodiesel, de todos os combustíveis fósseis derivados do petróleo.
c) formação de florestas energéticas em terras impróprias para a agricultura.
d) importação de biodiesel de países tropicais, em que a produtividade das florestas seja mais alta.
e) regeneração das florestas nativas em biomas modifica dos pelo homem, como o Cerrado e a Mata Atlântica.

03. (ENEM 2008 – 28) A Lei Federal nº 11.097/2005 dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira e fixa em 5%, em volume, o percentual mínimo obrigatório a ser adicionado ao óleo diesel vendido ao consumidor. De acordo com essa lei, biocombustível é “derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão ou, conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia, que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil”.
A introdução de biocombustíveis na matriz energética brasileira
a) colabora na redução dos efeitos da degradação ambiental global produzida pelo uso de combustíveis fósseis, como os derivados do petróleo.
b) provoca uma redução de 5% na quantidade de carbono emitido pelos veículos automotores e colabora no controle do desmatamento.
c) incentiva o setor econômico brasileiro a se adaptar ao uso de uma fonte de energia derivada de uma biomassa inesgotável.
d) aponta para pequena possibilidade de expansão do uso de biocombustíveis, fixado, por lei, em 5% do consumo de derivados do petróleo.
e) diversificada o uso de fontes alternativas de energia que reduzem os impactos da produção do etanol por meio da monocultura da cana-de-açúcar.

04. (ENEM 2007 – 60) Qual das seguintes fontes de produção de energia é a mais recomendável para a diminuição dos gases causadores do aquecimento global?
a) Óleo diesel. b) Gasolina. c) Carvão mineral. d) Gás natural. e) Vento.

Reflexões sobre os grandes desafios ambientais da atualidade

Preservação dos Ecossistemas
Expansão agrícola ameaça biomas no Brasil

Amazônia exige fim da lógica da exploração

Amazônia precisa de modelo próprio de desenvolvimento

Florestas intocadas armazenam três vezes mais carbono

Mata Atlântica perdeu 102 mil hectares desde 2005

Conservação das Águas
Triângulo dos Corais sumirá sem redução do CO2

Pegada hídrica promete ser próxima onda verde

Combate ao Aquecimento Global
Países cobram repasse de US$ 2 bi para adaptação

Aquecimento global será pior que o esperado, alerta Stern

Degelo da tundra deve acelerar mudanças climáticas

Pesca já sofre impactos das mudanças climáticas

Pesquisadores investem na reutilização do CO2

Manejo correto na agropecuária reduz emissões

CCS pode ser um ‘mal necessário´ para atacar o aquecimento global

Fontes de Energia
A busca pela rede elétrica inteligente

Eficiência energética faz do LED a luz do futuro

Ondas brasileiras guardam potencial de 20GW

Matéria-prima é diferencial para 2ª geração de etanol

Inovações tecnológicas animam mercado de energia solar

Cidades e consumidores sustentáveis
Greenwash - empresas vendem falsa imagem ‘verde´

Agricultura familiar sustentável ganha espaço no país

Conscientização muda tendências no agronegócio

Habitante eficiente contribui para cidade sustentável

Urbanista alerta para o limite ecológico que vivem as cidades da América Latina

Carros precisam deixar de ser "donos da rua"