tag:blogger.com,1999:blog-17738369866086917272024-02-20T17:15:48.663-03:00D.A.C. - Disciplina de Apoio CurricularEE Dr. João Pedro Cardoso - Pindamonhangaba - SPcineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.comBlogger217125tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-79533919856981977682011-09-18T19:31:00.003-03:002011-09-18T19:35:13.487-03:00Aquecimento do planeta faz surgir uma nova ilha na Groenlândia<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju_QfjNWCNtERHYGk3oa1FC3xv6SzUDXGtTZdIH0ktizvy7_OHTSF4FVtjcOm3tXwzA5_utSIwMa_c9TZmL74S1mP3rx_F2y-6zU-ijhpvXoF6idb5FiSzD2TR_CDoMyBRYSdavnjjWw8r/s1600/dac3.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 532px; height: 184px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju_QfjNWCNtERHYGk3oa1FC3xv6SzUDXGtTZdIH0ktizvy7_OHTSF4FVtjcOm3tXwzA5_utSIwMa_c9TZmL74S1mP3rx_F2y-6zU-ijhpvXoF6idb5FiSzD2TR_CDoMyBRYSdavnjjWw8r/s400/dac3.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5653831033150326034" border="0" /></a>O mundo ganhou uma nova ilha, e ela atende pelo nome de Uunartoq Qeqertaq. O nome significa “Ilha do aquecimento” em inuíte, a língua dos esquimós, e pela primeira vez foi mapeada e catalogada em um atlas, o <a href="http://www.timesatlas.com/Pages/Default.aspx">The Times Comprehensive Atlas of the World</a>, que teve nova edição lançada nesta quinta-feira (15).<br /><br />Não é a toa que a ilha tem esse nome: ela é praticamente um fruto do aquecimento global. O local estava completamente coberto por gelo, e ligado ao território da Groenlândia. Com o fenômeno das mudanças climáticas, o gelo começou a derreter, separando a ilha do resto do país.<br /><br />A Uunartoq Qeqertaq deve ser a primeira de muitas ilhas a surgir na região. Segundo o mapeamento do atlas, nos últimos 12 anos a Groenlândia já perdeu 15% de seu território, cerca de 300 mil km2 de cobertura de gelo – uma área do tamanho do Reino Unido. “Ao longo das últimas décadas, as atividades humanas e os efeitos das mudanças climáticas forçaram os cartógrafos do atlas a não só ‘apagar’ a cobertura de gelo, mas também a encolher mares e redesenhar rios”, explica Jethro Lennox, editor do Atlas.<br /><br />Junto com a nova ilha, o atlas também apresenta novas mudanças geográficas causadas pelas mudanças climáticas. A Antártida continua perdendo gelo, assim como alguns lagos estão ficando mais secos; o nível do Mar Morto diminuiu 12 metros nos últimos 12 anos; o Mar de Aral, na Ásia Central, diminuiu 75% desde 1967, e só voltou a aumentar após o governo do Cazaquistão redirecionar água para a região; e muitos rios estão secando no mundo, como o rio Colorado, nos Estados Unidos, e o rio Ongyin Gol, na Mongólia.<br /><br />Fonte: <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2011/09/15/aquecimento-do-planeta-faz-surgir-uma-nova-ilha-na-groenlandia/">Revista Época</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-57864280516737923062011-09-18T19:29:00.001-03:002011-09-18T19:30:10.081-03:00Separe o lixo e acerte na lata (pet)Uma simples garrafa <span style="font-weight: bold;">PET</span>, após passar por um processo de reciclagem, pode se transformar em tecidos vassouras, madeiras plásticas e até casco de barco. Você tem um papel importante nessa história: coloque os plásticos, papéis, vidros e metais no lixo seco. Separados dos restos de alimentos e outros materiais orgânicos, no lixo úmido. Isso facilita o trabalho dos catadores, gera empregos e poupa os recursos naturais. Mude de atitude. Separe o lixo e acerte na lata.<br /><br /><iframe src="http://www.youtube.com/embed/UXcg1qX07S8?fs=1" allowfullscreen="" width="459" frameborder="0" height="344"></iframe>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-53302888475311315962011-09-18T19:17:00.002-03:002011-09-18T19:19:38.098-03:00Células-tronco podem salvar rinoceronte-branco-do-norteCientistas nos EUA anunciaram ter produzido células-tronco de rinoceronte-branco-do-norte e de um macaco africano. A pesquisa pode ajudar a garantir a sobrevivência das duas espécies que estão ameaçadas de extinção.<br /><br />Os cientistas relatam, na publicação "Nature Methods", que as células-tronco poderão ser transformadas em diferentes tipos de células do corpo dos animais. Se forem convertidas em óvulos e esperma, "filhotes de proveta" também seriam desenvolvidos.<br /><br />As aplicações ainda estão projetadas para um futuro distante, mas a chefe da equipe de pesquisa, Jeanne Loring, disse que os estudiosos ficaram especialmente entusiasmados com os resultados obtidos com as células do rinoceronte, que superaram as expectativas.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHOKK6sdfDMKQuW2c_-CGA0Zl4vuE30PWA3xM_m0iUlufwJ1wEb2qDSaYzeZr-QgvLTzMTD29fw0qH7VIE-S9m4xjNA9Wp_1FoKANGmYEPy6kpC0aA6lALZWaHkfCqPZNfHnDWhjB3EI7o/s1600/dac2.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 357px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHOKK6sdfDMKQuW2c_-CGA0Zl4vuE30PWA3xM_m0iUlufwJ1wEb2qDSaYzeZr-QgvLTzMTD29fw0qH7VIE-S9m4xjNA9Wp_1FoKANGmYEPy6kpC0aA6lALZWaHkfCqPZNfHnDWhjB3EI7o/s400/dac2.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5653827470361847234" border="0" /></a>As células-tronco foram feitas a partir da pele dos animais, em um processo de "reprogramação" --nele, o retrovírus e outras ferramentas da biologia celular moderna são usados para devolver as células a um estágio prévio de desenvolvimento.<br /><br />Nesse estágio, as células são "pluripotentes", ou seja, podem ser induzidas a formar diferentes tipos de células específicas, como neurônios e cartilagens.<br /><br />Os procedimentos em questão dependem muito de tentativas e erros, e os pesquisadores esperavam êxitos nos feitos com o macaco africano (chamado de drill), pelo histórico de experimentos prévios feitos com primatas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">APLICAÇÕES MEDICINAIS</span><br /><br />As aplicações iniciais da pesquisa devem ser medicinais. No caso de animais sofrendo de doenças degenerativas, como diabetes, as células-tronco podem, em tese, vir a ser substitutas de células que estão perdendo suas funções.<br /><br />Estudos que partem dessa premissa já estão em curso em humanos, para combater problemas como falência cardíaca, cegueira, derrames e lesões na espinha dorsal --ainda que o uso prático de tais pesquisas seja tema de debates.<br /><br />Uma ideia que empolga os cientistas é criar embriões ao induzir células-tronco a fazer óvulos e esperma.<br /><br />"Fazer gametas [células reprodutivas] a partir de células-tronco ainda não é algo rotineiro, mas há relatos de que isso esteja sendo feito com animais em laboratórios", prosseguiu Loring.<br /><br />Ela crê que a técnica é mais promissora do que a de clonagem de animais ameaçados, por ter uma taxa de sucesso maior. "Você tem a possibilidade de fazer novas combinações genéticas, em vez de clonar, que apenas reproduz animais já existentes."<br /><br /><span style="font-weight: bold;">"ÚLTIMO ESFORÇO"</span><br /><br />O cientista conservacionista Robert Lacy, da Sociedade Zoológica de Chicago, disse que a técnica pode, algum dia, tirar algumas espécies do risco de extinção, mas que ainda há muito trabalho a ser feito.<br /><br />"As perspectivas para o uso desses métodos, de dar continuidade à linhagem dos últimos indivíduos de algumas espécies, será um último esforço, após termos falhado em proteger esses animais de maneiras prévias, mais simples e eficientes", afirmou Lacy.<br /><br />Esse é o caso, ele diz, do rinoceronte-branco-do-norte, existente na África e ameaçado pela caça ilegal.<br /><br />Três anos atrás, a população selvagem da espécie estava reduzida a apenas quatro indivíduos que habitavam um parque nacional na República Democrática do Congo. Expedições recentes sequer conseguiram localizar esse pequeno grupo.<br /><br />Dessa forma, é possível que sete rinocerontes-brancos-do-norte enjaulados sejam os últimos representantes da espécie no planeta.<br /><br />Já o primata drill (Mandrillus leucophaeus) também está com uma população declinante na Nigéria e em Camarões, principalmente por causa da caça e por perda de habitat.<br /><br />As pesquisas de células-tronco têm unido cientistas conservacionistas e de laboratório --caso de Jeanne Loring, que chefia o Centro de Medicina Regenerativa no Instituto de Pesquisas Scripps, na Califórnia.<br /><br />Seu objetivo imediato é replicar o trabalho desenvolvido com o rinoceronte em outras dez espécies de animais ameaçadas, incluindo uma de elefante.<br /><br /><span style="color: rgb(255, 153, 255);">Fonte:</span> Folha.comcineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-59229160914228540362011-09-18T19:12:00.000-03:002011-09-18T19:14:01.394-03:00Óleo de coco e luz solar vão gerar energia para ilha do PacíficoA praticamente desconhecida ilha de Toquelau, no território da Polinésia, será abastecida com eletricidade gerada por 93% de luz solar e o restante com óleo de coco.<br /><br />O plano, anunciado pelo governo local, deve ser colocado em prática até meados de 2012 e prevê o uso combinado de baterias que vão armazenar energia para ser usada à noite.<br /><br />A proposta é que somente veículos motorizados e alguns equipamentos de cozinha utilizem combustível fóssil.<br /><br />Toquelau, que pertence administrativamente à Nova Zelândia, é uma pequena ilha do Pacífico Sul onde há apenas 1.500 habitantes.<br /><br />A queima de combustível fóssil colabora com o aquecimento global e o aumento do nível do oceano, tornando Toquelau vulnerável.<br /><br />Com o ponto mais alto da ilha a irrisórios 5 metros acima do solo, a ilha pode ser invadida pelo mar.<br /><br /><span style="color: rgb(255, 153, 255);">Fonte:</span> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/974476-oleo-de-coco-e-luz-solar-vao-gerar-energia-para-ilha-do-pacifico.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-43627469048064294292011-09-18T19:08:00.002-03:002011-09-18T19:12:28.675-03:00Contaminação mata 3 t de peixes em rio de SP, diz biólogaA contaminação do rio Pardo por material orgânico concentrado entre Morro Agudo e Jaborandi, na semana passada, pode ter matado pelo menos 3 toneladas de peixes e espécies que vivem também no rio Grande, em Colômbia, na região de Barretos (423 km de São Paulo).<br />A afirmação é da bióloga Maria Inácia Freitas, interlocutora em Colômbia do projeto Município Verde Azul, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Ela irá encaminhar o caso ao Ministério Público Estadual.<br /><br />O rio Pardo deságua no Grande depois de atravessar a região noroeste do Estado. Na semana passada, um trecho do rio foi contaminado por um lançamento pontual de efluentes, segundo Davi Faleiros, gerente regional da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).<br /><br />Ontem, ele recebeu dados preliminares do laudo que investiga as causas e disse que um caminhão pode ter despejado o resíduo. Só que, para a Cetesb, a mortandade ocorreu num trecho de 1 km do Pardo e teria matado até mil peixes.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihoDZGt7fFqBJH2kXAHP4eJA_f6Nw3dNfGOn2M_K45615lGvH7m_7nByhnZI4P4SUDGRuR3ogf55ThooMbYuZIeJEwn-Qb9ZSv5j0NLZMGCvR8J6cYG7UYHOo-SFLvxMo6zXxHfMSYBto-/s1600/dac1.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 276px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihoDZGt7fFqBJH2kXAHP4eJA_f6Nw3dNfGOn2M_K45615lGvH7m_7nByhnZI4P4SUDGRuR3ogf55ThooMbYuZIeJEwn-Qb9ZSv5j0NLZMGCvR8J6cYG7UYHOo-SFLvxMo6zXxHfMSYBto-/s400/dac1.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5653825363346990882" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">PEIXES EM EXTINÇÃO</span><br /><br />No entanto, a bióloga afirmou ter percorrido cerca de 10 km de barco no final de semana e constatado um volume maior de peixes mortos, entre eles espécies em extinção, como o jaú.<br /><br />"Encontramos peixes grandes, de até 50 kg, e também filhotes. A situação deve se normalizar somente em cinco anos", afirmou.<br /><br />Sobre a contagem da bióloga, Faleiros disse que a Cetesb não tem como refutá-la nem comprová-la.<br /><br />A Folha percorreu o mesmo trecho ontem, e constatou as consequências para o Grande do despejo irregular do material orgânico. Com o nível do rio baixando, os peixes mortos começaram a aparecer na superfície.<br /><br />Uma grande quantidade deles ainda está no local e, em sua maior parte, nas margens do rio Grande.<br /><br />Pescadores ouvidos pela reportagem relataram ter sentido forte cheiro de álcool na água na semana passada, e a Cetesb não descarta que o material despejado irregularmente seja vinhaça.<br /><br />O problema afeta pelo menos cem famílias de Colômbia, que vivem exclusivamente da atividade da pesca, segundo Maria Inácia. O município tem 5.000 habitantes.<br /><br />"É um problema também social que a cidade terá que enfrentar", afirmou.<br /><br />Sérgio Cordeiro de Souza, proprietário de uma pousada em Colômbia que recebe pescadores da região nos finais de semana, teme que o acidente ambiental afete o movimento dos clientes.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">OUTRO LADO</span><br /><br />A Cetesb informou que o rio Grande não foi afetado pelos efluentes lançados no Pardo. Dados preliminares do laudo que está sendo elaborado por técnicos do órgão de Barretos, Ribeirão Preto e Jaboticabal apontam que a água não foi contaminada por pesticidas ou qualquer outro produto químico.<br /><br />"Os peixes que chegaram [ao rio Grande] são do Pardo e foram levados pela corrente da água", afirmou Davi Faleiros, da Cetesb em Barretos. Segundo ele, não será fácil identificar o responsável porque foi um lançamento pontual, feito na altura da ponte da rodovia SP-373.<br /><br />A carga baixou o nível de oxigênio da água: o coletor marcou 0,20 mg/l, enquanto a taxa considerada aceitável varia entre 4 e 8 mg/l.<br /><br />Fonte - saiba mais: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/975641-contaminacao-mata-3-t-de-peixes-em-rio-de-sp-diz-biologa.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-21368971739517253772011-09-18T19:05:00.000-03:002011-09-18T19:07:20.884-03:00Brasil terá feijão transgênico em 2014A CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) aprovou ontem a primeira semente de feijão transgênico para cultivo no país. Ela deve estar disponível para o plantio em 2014.<br /><br />Desenvolvida pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a variedade transgênica é a primeira totalmente produzida por uma instituição pública.<br /><br />O feijão geneticamente modificado é resistente ao vírus do mosaico dourado, um dos principais inimigos dos agricultores. Estima-se que essa praga provoque a perda de 90 mil a 280 mil toneladas de feijão por ano --o país produz 3,5 milhões de toneladas.<br /><br />"Na média, a perda seria suficiente para alimentar 10 milhões de pessoas", diz Francisco Aragão, pesquisador da Embrapa e um dos responsáveis pelo projeto.<br /><br />A nova tecnologia pode, portanto, resultar em maior oferta de feijão no país e oscilações menos bruscas de preço ao consumidor.<br /><br />O feijão foi um dos vilões da inflação em 2010 e a previsão é que a alta se repita nos próximos meses.<br /><br />A adoção da semente transgênica pelo agricultor também pode diminuir o número de aplicações de inseticidas, o que resultará em economia de custo e aumento na renda do produtor.<br /><br />Segundo Aragão, a semente transgênica deve ser vendida por valor próximo ao da convencional, pois não haverá cobrança de royalties.<br /><br />POLÊMICA<br /><br />A CTNBio aprovou o feijão transgênico por 15 votos a favor, duas abstenções e cinco pedidos de diligência (necessidade de complementação). Mas o debate sobre o tema deve continuar acalorado.<br /><br />Com posição contrária à liberação, Darci Frigo, coordenador da ONG Terra de Direitos, pretende levar o caso à Justiça Federal, pois considera que houve irregularidades no processo de aprovação.<br /><br />"Não foram realizados testes suficientes para garantir a segurança do produto. Esse é um assunto sério, pois envolve a alimentação básica do brasileiro", afirma.<br /><br />O Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), órgão que assessora a Presidência da República, também se opõe à aprovação da semente.<br /><br />"Não foi seguido o princípio da precaução, de que é melhor obter estudos mais avançados antes do plantio comercial", diz Renato Maluf, presidente do Consea.<br /><br />Segundo Aragão, foram realizados testes de 2004 a 2010 em todos os ecossistemas onde o feijão comum é cultivado. "Temos convicção de que não há danos à saúde e também não identificamos diferenças nos fatores nutricionais mais importantes, como ferro e proteínas", diz.<br /><br />Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/mercado/976092-brasil-tera-feijao-transgenico-em-2014.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-26000579396268382142011-09-18T19:03:00.001-03:002011-09-18T19:04:49.454-03:00Aquecimento do mar na Europa aumenta número de peixesO aquecimento do mar causado pelas mudanças climáticas pode ser benéfico para algumas espécies de peixes e negativo para outras.<br />É isso que mostra um trabalho publicado nesta sexta-feira na revista "Current Biology".<br /><br />Cientistas britânicos analisaram a evolução da população de peixes no nordeste do oceano Atlântico (na Europa), a partir de uma revisão de onze estudos publicados.<br /><br />Os dados mostram que pelo menos 72% das espécies da região sofreram alterações populacionais significativas.<br /><br />Dessas, três em cada quatro tiveram aumento da quantidade com o aquecimento nas últimas três décadas. As outras tiveram redução.<br /><br />"As espécies mais ao sul, adaptadas às águas quentes, estão se ajustando melhor do que os peixes que habitam o norte", disse Stephen Simpson, da Universidade de Bristol, no Reino Unido.<br /><br />Um exemplo é o bacalhau, peixe amante do frio: sua população caiu pela metade nas últimas três décadas.<br /><br />O nordeste do Atlântico, que reúne cerca de 100 milhões de peixes, segundo estimativas, tem sido descrito como um "caldeirão das mudanças climáticas". Isso porque as elevações de temperatura na região podem chegar a quatro vezes a média mundial.<br /><br />De acordo com Simpson, a temperatura das águas tem grande influência na maturação dos ovos dos peixes, no crescimento e na sobrevivência das larvas e na manutenção do fitoplâncton --camada de algas que é base da alimentação de muitas espécies.<br /><br /><span style="color: rgb(255, 153, 255);">Fonte:</span> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/976226-aquecimento-do-mar-na-europa-aumenta-numero-de-peixes.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-92162628985959351462011-06-26T18:46:00.003-03:002011-06-26T18:51:00.885-03:00Os interesses por trás das hidrelétricas da AmazôniaO governo federal tem um plano ambicioso para Rondônia. E não se trata só das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, em construção no Estado, com capacidade para gerar 6% da energia do Brasil. O arranjo é maior. Se tudo ocorrer conforme o projeto inicial, outras duas barragens serão erguidas ali. Além de uma hidrovia para ligar o país à Bolívia. O rio Madeira se transformaria num corredor importante de comércio para conectar o Brasil aos países da América do Sul. E abriria um canal – hoje inexistente – para escoar os grãos produzidos no vizinho e no Mato Grosso. A despeito da grandiosidade do projeto, pouca gente o conhece.<br /><br />As hidrelétricas do rio Madeira sempre foram controversas. Primeiro porque alagam uma área de floresta e deslocam os ribeirinhos de suas casas. Segundo pelas próprias características do rio. O Madeira carrega em suas águas uma quantidade atípica de sedimentos, que pode prejudicar as usinas. Em épocas de cheia, arranca árvores de suas bordas e as leva correnteza abaixo (daí seu nome). Isso pode destruir as turbinas de geração. Quando o governo anunciou as hidrelétricas, os ambientalistas ficaram com os ânimos exaltados. As obras foram, inclusive, apontadas como o principal motivo da saída do governo da senadora Marina Silva (PV), então ministra do meio ambiente. Ela batia de frente com o Ministério de Minas e Energia ao discordar da construção sem critérios. E sua permanência se tornou insustentável diante da postura do governo de manter o plano.<br /><br />Diante da polêmica, não interessava ao governo bancar sua decisão de erguer o complexo todo. Nem mesmo espalhar aos quatro ventos que, além de duas hidrelétricas, pretendia construir mais duas usinas – Abunã-Guayaramerín, na fronteira com a Bolívia, e a barragem Esperanza, já na Bolívia – e uma hidrovia (ver mapa). “O licenciamento de outras grandes obras geraria ainda mais atrito”, afirma o sociólogo Luis Fernando Novoa, professor da Universidade Federal de Rondônia. “A opção do governo foi separar o complexo hidrelétrico da hidrovia para facilitar o financiamento das obras e a formação do consórcio. E tentar conter uma crise política”.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf67At6pOZVFAtZQgIGMevJKm13HgqWEqAHgB_qXJxqyi_RIc6Kwy-dfomgGy35c10Mf7idh5LzmQHpHfgNXbNDuaLoW9jR7z9myhIfDfizUf-dOaqZ0k9319SXizxCTGzYn88oaTWt-0x/s1600/dac5.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 280px; height: 331px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf67At6pOZVFAtZQgIGMevJKm13HgqWEqAHgB_qXJxqyi_RIc6Kwy-dfomgGy35c10Mf7idh5LzmQHpHfgNXbNDuaLoW9jR7z9myhIfDfizUf-dOaqZ0k9319SXizxCTGzYn88oaTWt-0x/s400/dac5.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622648813664156530" border="0" /></a><br />As hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau fazem parte de um mega projeto de 12 países, Brasil incluído, para desenvolver a América do Sul. Seu nome é Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). O objetivo é auto-explicativo. Ao conectar os países com obras de infra-estrutura (estradas de ferro, rodovias, hidrovias, usinas e linhas de transmissão), a possibilidade de crescimento se multiplica. A construção das usinas do Madeira é só o primeiro passo. As usinas, além de gerar energia, preveem eclusas para ampliar os trechos navegáveis do rio.<br /><br />O rio Madeira já tem uma hidrovia. Seus 1.156 quilômetros ligam a capital Porto Velho ao porto de Itacoatiara, em Manaus. Dali para o oceano é um pulo. O problema é (literalmente) mais embaixo: o trecho de Porto Velho em direção à Bolívia. Há ali inúmeras cachoeiras, um empecilho à ampliação da estrada fluvial. As eclusas previstas nas quatro hidrelétricas resolveriam essa questão. E aumentariam o pedaço navegável para 4.200 quilômetros.<br /><br />Dois setores, em especial, levariam vantagem com o mega projeto: o de soja e o de minérios. Se a hidrovia sair do papel, a capacidade de transporte de soja em 2015 pela Bolívia vai chegar a 50 milhões de toneladas ao ano. Segundo o Iirsa, os estados de Rondônia e Mato Grosso, que hoje produzem cerca de 3 milhões de toneladas do grão por ano, passariam a colher 28 milhões. Um aumento de mais de 800%. Na Bolívia, a expectativa de produção de grãos é de 24 milhões.<br /><br />O transporte fluvial tem inúmeras vantagens em relação ao rodoviário e ferroviário. Por usar menos combustível, emite menos gases do efeito estufa e reduz a contribuição para as mudanças do clima. Também é mais econômico. O custo do transporte de carga por hidrovias no Brasil é entre 57% e 70% menor que o rodoviário, segundo a Associação dos Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso (Aprosoja). Mas construir uma hidrovia sem qualquer transparência e planejamento pode ser desastroso. Ao aumentar a pressão pela terra, o desmatamento explode. Assim como a briga pela posse e os crimes no campo. Esses custos estão longe de entrar na conta.<br /><br />Leia mais: <a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI221328-15223,00.html">A usina que explodiu</a><br /><br />Fonte: <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2011/06/06/o-que-esta-por-tras-das-hidreletricas-da-amazonia/">Revista Época</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-80840720173322290192011-06-26T18:42:00.002-03:002011-06-26T18:45:40.561-03:00Etanol de mandioca pode levar energia a comunidades isoladas da Amazônia<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyyOobZFPcT3NFX7oR1dA2NzGM-I1AnNG_XudUi-8GD32p1WSlGXhw31jxlmRFAADxUHXyy2LGc1_EohUhSZqCihoPM-oe1MUKEgGNoJjlz_5fhyphenhyphendrBlYzhI4Cot-uDVnndh7x3fRjGqQr/s1600/dac4.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 396px; height: 210px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyyOobZFPcT3NFX7oR1dA2NzGM-I1AnNG_XudUi-8GD32p1WSlGXhw31jxlmRFAADxUHXyy2LGc1_EohUhSZqCihoPM-oe1MUKEgGNoJjlz_5fhyphenhyphendrBlYzhI4Cot-uDVnndh7x3fRjGqQr/s400/dac4.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622647538985305810" border="0" /></a><br />Há 130 anos, o americano Thomas Edison, criador da lâmpada incandescente, construiu em Nova York o primeiro sistema de distribuição de energia elétrica do mundo. Graças a ele, no conforto de sua casa, você hoje desliza o dedo no interruptor num movimento quase automático e a luz se acende. Mais de um século depois da invenção de Edison, milhares de ribeirinhos da Amazônia ainda vivem sem eletricidade da rede. Para conseguir energia, usam geradores movidos a óleo diesel quando o dinheiro permite. A luz vem de lamparinas ou velas. A energia faz falta nas atividades mais triviais – e você só percebe sua necessidade real quando ela não está disponível.<br /><br />Certa vez, em uma viagem à Amazônia, fiquei por alguns dias hospedada em uma comunidade cabocla que passa grande parte do tempo no escuro. Na casa da família Silva, eram em três: o pai, a mãe e uma menina de 14 anos. O pai transformava a mandioca em farinha no puxadinho ao lado da casa para fazer um troco. A força que girava os equipamentos de moagem vinha dos braços. Na falta de uma geladeira, a mãe conservava a carne do animal morto no sal. Uma prática comum ali para garantir o alimento dos próximos dias. A garota, do auge de sua vaidade adolescente, pintava-se à luz de um lampião. À noite, a família parava todas as atividades para acompanhar uma novela. Mas eles só podiam assistir ao desenrolar da trama enquanto havia combustível. Quando o óleo acabava, a cada três dias, a diversão acabava também.<br /><br />A comunidade, claro, não tinha um posto de combustível na esquina. O diesel vinha da cidade mais próxima, a mais de quatro horas. A família também não tinha um carro para ir até lá. Dependia da boa vontade do motorista de ônibus de uma linha local para levar o gerador até a cidade. O moço passava na frente da casa pela madrugada. A mulher acordava, entregava a máquina e pedia para reabastecê-la. Dois dias depois, o gerador voltava cheio – e a família podia novamente se reunir em frente à televisão. Sempre com um déficit de dois capítulos da novela.<br /><br />Em breve, a rotina dessas famílias que ainda vivem com mais de um século de atraso pode ficar mais fácil. Pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Instituto Energia e Desenvolvimento Sustentável (Inedes) estão desenvolvendo um etanol de mandioca para abastecer os geradores da Amazônia. O projeto ainda está no início. Na próxima semana, eles vão começar a plantar quatro espécies do tubérculo na fazenda da Ufam. A ideia é construir uma pequena usina para transformar a mandioca em etanol até o final do ano. O projeto é uma iniciativa da Eletrobrás Amazonas Energia e teve investimentos de R$ 3,8 milhões. “Se der certo, vai ser o primeiro etanol de mandioca fabricado no Brasil”, afirma Rubem César Rodrigues Souza, coordenador do projeto pela Ufam. Além do ineditismo, o novo combustível pode revolucionar o fornecimento de energia para comunidades isoladas da Amazônia. E dar um pouco mais de conforto a famílias como a dos Silva.<br /><br />Fonte: <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2011/06/20/etanol-de-mandioca-pode-levar-energia-a-comunidades-isoladas-da-amazonia/">Revista Época</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-13706185914006395332011-06-26T18:37:00.002-03:002011-06-26T18:40:06.238-03:00Tecnologias de baixo carbono são a solução para um planeta superlotado<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9ZGLzmtsc4ymgiWbUCt27wyjPZu0l7ze2V6ATqXBn2FeXXNovvGTuLF-v3-mq1n47fhKWW8WPsHVo75aqaINka0XZqdQtYTMw1dQBtRlGhhvcfh0qEkXAzTsBFoTwZ9EOwC8ZDwl2Xh3z/s1600/dac3.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 246px; height: 342px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9ZGLzmtsc4ymgiWbUCt27wyjPZu0l7ze2V6ATqXBn2FeXXNovvGTuLF-v3-mq1n47fhKWW8WPsHVo75aqaINka0XZqdQtYTMw1dQBtRlGhhvcfh0qEkXAzTsBFoTwZ9EOwC8ZDwl2Xh3z/s400/dac3.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622646283291274098" border="0" /></a><br />Faltam pouco mais de três meses para a população mundial chegar ao inédito número de 7 bilhões de pessoas, segundo uma previsão da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais gente habitando a Terra significa um uso maior de água, alimentos, carros, roupas, casas… Uma lista quase infinita. E o planeta já se encontra estafado pelo consumo desenfreado.<br /><br />Para amenizar os impactos de uma população que só cresce, os especialistas defendem dois caminhos. O primeiro é a redução do consumo. Quando usamos menos recursos naturais, diminuímos nossa pegada de carbono e, consequentemente, o potencial do temido aquecimento terrestre. O ponto central da mudança rumo a uma economia de baixo carbono é o consumidor. O segundo é a revolução tecnológica. As empresas terão de inovar na busca de soluções ambientais de baixo impacto. E de produtos adaptados a uma nova geração com consciência ecológica.<br /><br />Essas ideias estão no livro “Toneladas sobre os ombros”, de Ernesto Cavasin Neto, da consultoria Price Waterhouse and Coopers. A publicação, uma análise profunda desta transformação que evolui junto do atual mercado de carbono, vai ser lançada pela Editora Schoba no próximo dia 30. No texto, a vida e comportamento de Santos Dumont é relacionada a ideias para a evolução do combate ao aquecimento global. Cavasin apresenta sugestões de como as empresas podem se preparar para esta nova economia de forma inovadora e definitiva.<br /><br />Leia mais: <a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI238604-15228,00-BILHOES+DE+CONSUMIDORES+PLANETA.html">7 bilhões de consumidores, 1 planeta</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-17967999952143021092011-06-26T18:32:00.002-03:002011-06-26T18:35:30.394-03:00Porque os assentamentos atraem madeireiros e carvoeiros ilegais<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc0SDprGHTL6GdC4a9NXwGz0I-6glk2g9wtEUPUsbhulKH5I-BtvEKYhUkwL_vjHo6y17_-U_Dd3f_tDbAV609moxmCxrp3bGPYVIIvd8tEjhsq3jmMH8nwdcK2JGTg5wl4sDV_ljW6Aot/s1600/dac2.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 250px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc0SDprGHTL6GdC4a9NXwGz0I-6glk2g9wtEUPUsbhulKH5I-BtvEKYhUkwL_vjHo6y17_-U_Dd3f_tDbAV609moxmCxrp3bGPYVIIvd8tEjhsq3jmMH8nwdcK2JGTg5wl4sDV_ljW6Aot/s400/dac2.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622644816110066418" border="0" /></a><br />A sucessão de mortes no Pará mostra que há algo errado na estratégia de assentamentos extrativistas na Amazônia. Os assentados são jogados em áreas ricas em madeiras preciosas para madeireiras clandestinas e para carvoarias. Não têm assistência técnica nem financiamento adequado para desenvolverem atividades que geram renda e conservam as florestas. Não tem segurança também. Acabam nas mãos das serrarias. Os que resistem, são ameaçados. Em alguns casos, mortos.<br /><br />A taxa de desmatamento dentro dos assentamentos é quatro vezes superior à taxa média da Amazônia. Um estudo do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), feito com assentamentos criados de 1997 a 2002, mostra que a média de destruição em 43% das áreas monitoradas foi de 75%. Um índice quase quatro vezes maior que os 20% permitidos por lei. “A falta de infra-estrutura nos assentamentos leva à devastação”, afirma Paulo Barreto, do Imazon. Dados do Incra mostram que apenas 30% dos assentamentos na Amazônia recebem investimentos como estradas, escolas e saúde. O restante das famílias vive abandonado na mata. A maioria em áreas de conflito, ameaçada por madeireiros ilegais e ladrões de terras.<br /><br />Saiba mais clicando aqui: <a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI57885-15223,00-UMA+REFORMA+AGRARIA+DESTRUIDORA+E+INUTIL.html">Revista Época</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-28265542989882793962011-06-26T18:23:00.002-03:002011-06-26T18:28:04.079-03:00Mudar a cor da nuvem pode ajudar clima, afirmam cientistasMudar a cor das nuvens e injetar aerossóis nas camadas altas da atmosfera podem servir para o combate das mudanças climáticas, afirmaram especialistas internacionais em geoengenharia, convocados em Lima por um programa das Nações Unidas para discussão sobre o tema.<br /><br />Essas novas tecnologias poderiam reduzir os níveis de radiação solar sobre a vida terrestre e diminuir os efeitos do aquecimento global, acrescentou.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVZqdUE62mzt_Fm9xM8VSy1W349M7YE01dwtx1xVbyP63Q35qkXQD9xtjdibnc0ym-RZmzQoeuI1vEO5g3l5WZ6bfkXZbFOsYloFsrPPPE7_rwYHTRsiKH2PxIHbZ4oDVOeAPUx5VG4olc/s1600/dac1.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 318px; height: 288px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVZqdUE62mzt_Fm9xM8VSy1W349M7YE01dwtx1xVbyP63Q35qkXQD9xtjdibnc0ym-RZmzQoeuI1vEO5g3l5WZ6bfkXZbFOsYloFsrPPPE7_rwYHTRsiKH2PxIHbZ4oDVOeAPUx5VG4olc/s400/dac1.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5622642653489200306" border="0" /></a>Os cientistas pertencem ao IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da ONU), organismo criado em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial e o Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), cujo objetivo é propor medidas de mitigação para as mudanças climáticas.<br /><br />O cientista Christopher Field, do Instituto Carnegie para a Ciência (EUA), disse na quarta-feira que uma das "tecnologias complexas" seria mudar a cor do brilho das nuvens. Outras mais simples incluem a semeadura de árvores.<br /><br />Field afirmou que é preciso avaliar o impacto que a tecnologia poderia ter sobre o clima, os oceanos, as pessoas, os sistemas sobre o clima e os sistemas terrestres.<br /><br />"Estamos nas etapas iniciais de um estudo sobre essas novas tecnologias, que poderiam ser úteis ou não para responder às mudanças climáticas", explicou.<br /><br />Co-presidente do IPCC e catedrático da Universidade de Berna, na Suíça, Thomas Stocker informou que, entre os métodos modernos, também está a possibilidade de injetar aerossóis nas camadas altas da atmosfera e da estratosfera.<br /><br />Outro cientista, Ottmar Edenhofer, do alemão Instituto Potsdam para a Pesquisa das Mudanças Climáticas, considerou que todas as ações devem ser analisadas para enfrentar o problema das variações climáticas.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 204, 255);">Fonte:</span> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/934174-mudar-a-cor-da-nuvem-pode-ajudar-clima-afirmam-cientistas.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-51176146790851813982010-11-05T13:39:00.002-02:002010-11-05T13:42:17.828-02:00Os seis fatos mais importantes para sair da confusão sobre mudanças climáticas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP0rShCqQhsm0EnyTMES1pgjnI7O9FG3wohTHRvFQ0fuR1EVO36Tb6ShNkB15cw_tbKfK93Q4dGQT73KjIcKrCb_R1P_-IzzmZ6KB4bKjsW9lIMwGuXgIRnQMEJdGWuJb8eMDmA3SUyfcE/s1600/NASA6argumentos.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP0rShCqQhsm0EnyTMES1pgjnI7O9FG3wohTHRvFQ0fuR1EVO36Tb6ShNkB15cw_tbKfK93Q4dGQT73KjIcKrCb_R1P_-IzzmZ6KB4bKjsW9lIMwGuXgIRnQMEJdGWuJb8eMDmA3SUyfcE/s400/NASA6argumentos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536091027979523026" border="0" /></a>O climatologista americano Richard Somerville, como vários grandes cientistas, está preocupado com o nível de desinformação das pessoas sobre as mudanças climáticas. É o que ele conta em um artigo publicado na revista científica <a href="http://www.springerlink.com/content/0165-0009" target="_blank">Climatic Change</a>. Somerville, professor de oceanografia do Instituto Scripps, propõe uma estratégia para combater a confusão do público.<p>“O ignorância disseminada do público sobre assuntos científicos ilustra uma falha importante da educação”, diz Somerville. Ele acredita que muitos dos alunos secundaristas que sabem pouco sobre ciência climática hoje infelizmente vão virar adultos, alguns com diploma universitário, que continuarão sabendo pouco sobre o assunto. Isso é uma tragédia considerando que o mundo precisa, na próxima década, tomar medidas drásticas para evitar as piores conseqüências do aquecimento global.</p><p>“Realisticamente, não teremos chance de educar o público em geral sobre conhecimentos profundos da ciência em tão pouco tempo. Enquanto isso, uma campanha bem financiada de desinformação está conseguindo semear confusão. E muitas pessoas acham erradamente que a ciência climática não é confiável ou que é controversa dentro da comunidade científica”, afirma Somerville. Para ele, a tarefa mais urgente para os cientistas é fornecer ao público orientações básicas para reconhecer e rejeitar a falsa informação científica. Ele detalha essas dicas em seis princípios básicos. O que ele diz:</p><p><strong>1. As conclusões essenciais da ciência são incontroversas</strong></p><p>O mundo está esquentando. Há vários tipos de evidências: temperatura do ar e do oceano, derretimento de geleiras, elevação dos mares e outras. As atividades humanas são a principal causa disso. O aquecimento não é natural. Não é causado pelo Sol, por exemplo. Sabemos disso porque podemos medir o gás carbônico produzido pelo homem. E ele é mais forte do que as mudanças no Sol, que também medimos.</p><p><strong>2. O efeito estufa é bem compreendido</strong></p><p>Ele é tão real quando a força da gravidade. As fundações da ciência que o estuda têm mais de 150 anos. O Dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera retém o calor. Sabemos que o gás carbônico está aumentando porque medimos. Sabemos que isso vem de atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, porque podemos analisar as evidências químicas disso.</p><p><strong>3. As previsões climáticas estão se confirmando</strong></p><p>Muitas mudanças climáticas já observadas, como a elevação do mar, estão dentro das escalas mais altas das previsões. Algumas, como o derretimento das geleiras, estão ocorrendo mais rápido que o antecipado nos piores cenários. Medidas urgentes são necessárias para manter as mudanças climáticas dentro de um padrão moderado.</p><p><strong>4. Os argumentos típicos dos céticos já foram refutados várias vezes</strong></p><p>Os contra-argumentos estão em muitos sites e livros. Por exemplo, os mecanismos que causam mudanças climáticas naturais são irrelevantes diante do aquecimento atual. Sabemos por que as eras do gelo vêm e vão. Elas são efeito de mudanças na órbita na Terra, que levam milhares de anos. O aquecimento de agora, observado em poucas décadas, não pode ser explicado por processos tão lentos quanto mudanças de órbita.</p><p><strong>5. A ciência tem seus próprios padrões</strong></p><p>A ciência não funciona com pessoas sem qualificações fazendo afirmações na TV ou na internet. Ela é o fruto do trabalho de especialistas que pesquisam e publicam os resultados em revistas científicas revisadas por outros especialistas. Outros cientistas podem examinar a pesquisa, repeti-la e avançar a partir dela. Os resultados válidos são confirmados. Os errados são expostos e abandonados.</p><p><strong>6. As principais organizações científicas do mundo concordam com a ciência climática</strong></p><p>Essas organizações, como academias nacionais de ciência ou sociedades profissionais, examinaram os resultados das pesquisas e confirmaram suas conclusões. Seria tolice imaginar que milhares de cientistas do clima no mundo todo participam de uma conspiração para enganar o público. Também é tolice achar que pequenos erros no extenso relatório do IPCC (painel de ciência climática da ONU) pode invalidá-lo. Ele é o melhor ponto de partida para enfrentar o desafio das mudanças climáticas.</p><p>A imagem acima, da Nasa, agência espacial americana, mostra as fontes de gás carbônico da Terra. Foi feita por satélites em 2003. As áreas em vermelho são pontos com concentração de emissões. As em azul são locais onde há absorção do gás.</p><br />Fonte: <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/10/31/os-seis-fatos-mais-importantes-para-sair-da-confusao-sobre-mudancas-climaticas/">Época - Globo.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-77134390255338429022010-11-05T13:33:00.003-02:002010-11-05T13:37:50.874-02:00Como jogar fora facas e tesouras<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlaJA2fEBrKXyFrvG1fxlYkD51_UBo2EJjIbrEGvX6JHykaVer5McMNYtLKEg83N3DHidBftGJfeZ9_ATjBc_AcKRb6NE-e8oxOnAKsKKTydVwU4hb1gx79igqEHnh5qytmxKk1iqgUFRB/s1600/tesoura.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 152px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlaJA2fEBrKXyFrvG1fxlYkD51_UBo2EJjIbrEGvX6JHykaVer5McMNYtLKEg83N3DHidBftGJfeZ9_ATjBc_AcKRb6NE-e8oxOnAKsKKTydVwU4hb1gx79igqEHnh5qytmxKk1iqgUFRB/s400/tesoura.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536089476965049202" border="0" /></a><br />Objetos metálicos podem ser perfeitamente reciclados. Isso vale para os pontudos e cortantes, como tesouras, alicates de unha e facas. Mas é perigoso jogá-los no lixo simplesmente. As lâminas, mesmo gastas ou enferrujadas, ainda podem romper o saco de lixo e ferir que for fazer a coleta. O que fazer? Para responder, convidamos Gustavo Gladzik, do Laboratório Químico e de Meio Ambiente, da Mundial.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 204, 204);">Época:</span> Quando devo descartar facas e tesouras?<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Gustavo Gladzik:</span> Por serem produtos de grande durabilidade, principalmente as tesouras, seu descarte depende diretamente da maneira com que são utilizados. Em uso doméstico, por exemplo, se bem cuidados, mantidos limpos, secos, afiados e lubrificados, esses produtos podem durar muitos anos.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 204, 204);">Época:</span> Se houver algum sistema de reciclagem ou coleta seletiva em minha casa, devo jogar facas e tesouras velhas no lixo reciclável?<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Gustavo:</span> Os materiais que compõem as facas (aço e plástico) são materiais totalmente recicláveis. Logo, na impossibilidade de devolver o fabricante, o consumidor pode descartá-lo no lixo reciclável. Lembrando que independente do que for descartado no lixo reciclável, de um pote de iogurte a uma faca, ele deve estar limpo, até mesmo para evitar odores desagradáveis e insetos.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 204, 204);">Época: </span>Se não houver separação, como na maior parte dos municípios do país, e eu tiver que jogar tudo junto no mesmo saco de lixo, como faço? Devo embrulhar facas e tesouras com algum jornal ou algo assim para proteger quem for fazer a coleta?<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Gustavo:</span> Se não houver coleta seletiva no município, deve-se devolver para o fabricante ou entregar em uma cooperativa de catadores. Jamais aconselhamos descartar em um lixo comum, pois são peças afiadas, de grande risco em aterros e lixões, para os catadores que normalmente lá trabalham. Sempre que houver o descarte deste tipo de materiais, independente de ser no lixo reciclável, deve-se ter os mesmos cuidados de quando descartamos vidro. Por exemplo: embrulhar em bastante jornal, se possível colocar dentro de uma caixa de papelão identificando que se trata de material cortante. Outra opção é enviar para a Mundial, se o produto for de nossa marca. O cliente encaminha seus itens para cá, ficando responsável pelos custos de correio. A Mundial após receber os produtos, realiza uma triagem separando os itens por materiais (separa os cabos das facas da lâmina, por exemplo) e envia cada tipo de material ao seu correto destino, como empresas de reciclagem.<br /><br />Veja também como descartar:<p>1. <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/09/27/como-jogar-fora-o-chiclete/">Chiclete</a><br />2. <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/10/04/como-jogar-fora-lampada-incandescente/">Lâmpada incandescente</a><br />3. <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/10/11/como-jogar-fora-caixa-longa-vida/">Caixa longa vida</a><br />4. <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/10/18/como-jogar-fora-tubo-de-pasta-de-dente/">Tubo de pasta de dente</a><br />5.<a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/10/25/como-jogar-fora-remedio-vencido/"> Remédio vencido</a></p><br />Fonte: <a href="http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2010/11/01/como-jogar-fora-facas-e-tesouras/">Época - Globo.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-3432624371404898312010-10-24T09:57:00.001-02:002010-10-24T09:59:22.196-02:00Veja ranking das regiões mais vulneráveis a mudanças climáticasO Sul da Ásia é a região do mundo mais vulnerável às mudanças no clima, com sua crescente população superexposta a inundações, secas, tempestades e elevação do nível do mar. Esse é o resultado de uma consulta feita com 170 países publicada nesta quarta-feira.<br /><br />Dos 16 países listados como em risco "extremo" devido às mudanças climáticas nos próximos 30 anos, cinco são do sul da Ásia, com Bangladesh e Índia em primeiro e em segundo lugares, Nepal em quarto, Afeganistão em oitavo e Paquistão em 16º. O Brasil (81º), a China (49º) e o Japão (86º) estão na categoria de "alto risco".<br /><br />O Índice de Vulnerabilidade pelas Mudanças Climáticas, compilado pela britânica Maplecroft, uma empresa global de aconselhamento de riscos, pretende ser um guia para o investimento estratégico e a adoção de políticas.<br /><br />O barômetro é baseado em 42 fatores sociais, econômicos e ambientais, inclusive a capacidade de resposta do governo, de forma a avaliar o risco para a população, os ecossistemas e os negócios em função das mudanças climáticas.<br /><br />O Sul da Ásia é especialmente vulnerável por causa de mudanças em padrões climáticos que resultam em desastres naturais, como as inundações no Paquistão e Bangladesh, neste ano, que afetou mais de 20 milhões de pessoas, disse Maplecroft.<br /><br />"Há evidências crescentes de que as mudanças climáticas aumentam a intensidade e a frequência de eventos climáticos", disse a analista ambiental da empresa, Anna Moss.<br /><br />"Mudanças muito pequenas de temperatura podem ter impactos maiores no ambiente humano, incluindo mudanças na disponibilidade hídrica e na produtividade agrícola, a perda de terra por causa da elevação do nível do mar, bem como a disseminação de doenças", acrescentou.<br /><br /><span style="color: rgb(0, 204, 204);">Veja a reportagem completa clicando aqui:</span> <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/816850-veja-ranking-das-regioes-mais-vulneraveis-a-mudancas-climaticas.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-14776261810703193722010-10-24T09:51:00.000-02:002010-10-24T09:56:01.615-02:00Mundo perde anualmente áreas cultivadas equivalentes a uma Itália, diz ONUA cada ano são perdidas no mundo 30 milhões de hectares cultivados, o equivalente à superfície da Itália, devido à degradação ambiental, à industrialização e à urbanização, disse um especialista da ONU (Organização das Nações Unidas).<br /><br />"Esta tendência tem consequências dramáticas para milhões de agricultores, pescadores e povos indígenas", assegurou Olivier de Schutter, enviado especial da ONU sobre o direito à alimentação, ao apresentar seu relatório à Assembleia Geral na quinta-feira.<br /><br />"Hoje, 500 milhões de pequenos agricultores sofrem de fome porque seu direito à terra é atacado", comentou.<br /><br />"Enquanto as populações rurais aumentam e a competição com as grandes entidades industriais cresce, as parcelas cultivadas pelos pequenos exploradores diminuem ano a ano. Os agricultores são frequentemente deslocados a solos áridos, montanhosos ou sem irrigação", acrescentou.<br /><br />O relatório destaca que a combinação entre a degradação ambiental, a urbanização e as compras de grandes terrenos por investidores etrangeiros é "um coquetel explosivo".<br /><br /><span style="color: rgb(0, 204, 204);">Fonte:</span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/818533-mundo-perde-anualmente-areas-cultivadas-equivalentes-a-uma-italia-diz-onu.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-39744538553484396642010-10-24T09:47:00.004-02:002010-10-24T09:51:16.162-02:00Destruição de rios e lagos ameaça saúde e alimentos, diz ONUDanos causados aos rios, pântanos e lagos ameaçam desestabilizar a diversidade das espécies de peixes de água doce, apresentando um risco à segurança alimentar, nutrição de pessoas e rendimentos do setor, informou um relatório apoiado pela ONU nesta sexta-feira(22/10/2010).<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilbDPPLHpt3llltgGMUyalyNUv5Q29NAYxJlw-RoUzfB8EYE_JID6Wfy3Gfn-9z3X-6wllSXjJbV_bZ3C5-j5dz5UZaF1fYoWQdToryUWMPSzwzpIwScwh0uJ8gc18oCzxH15BbQwpz8In/s1600/polui%C3%A7%C3%A3o+nos+rios.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 176px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilbDPPLHpt3llltgGMUyalyNUv5Q29NAYxJlw-RoUzfB8EYE_JID6Wfy3Gfn-9z3X-6wllSXjJbV_bZ3C5-j5dz5UZaF1fYoWQdToryUWMPSzwzpIwScwh0uJ8gc18oCzxH15BbQwpz8In/s400/polui%C3%A7%C3%A3o+nos+rios.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5531578178205221714" border="0" /></a>Rios e lagos são a fonte de 13 milhões de toneladas de peixe ao ano em uma indústria que emprega 60 milhões de pessoas, segundo um estudo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep) e do Centro Mundial do Peixe.<br /><br />Peixes de água doce também são importantes para a nutrição, principalmente na África e em partes da Ásia, por fornecerem micronutrientes como vitamina A, cálcio, ferro e zinco, acrescentou o relatório.<br /><br />Esses fatores, segundo o estudo, aumentam o risco para os seres humanos da destruição de ecossistemas de água doce e há urgência em protegê-los da poluição, das mudanças climáticas, sobrepesca e construção de usinas hidrelétricas.<br /><br />O relatório foi divulgado paralelamente à reunião das Nações Unidas que está sendo realizada até o dia 29 em Nagoia, no Japão. A reunião tem como objetivo pressionar governos e empresas a contribuírem mais no combate ao acelerado desaparecimento de espécies de animais e plantas.<br /><br />Apesar da produção pesqueira ter aumentado na Ásia e na África nos últimos 40 anos, a pesca em outras regiões nivelou e em alguns casos, tem sofrido queda, principalmente devido aos danos ambientais, segundo o relatório.<br /><br /><span style="color: rgb(0, 204, 204);">Fonte:</span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/818671-destruicao-de-rios-e-lagos-ameaca-saude-e-alimentos-diz-onu.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-14378825656204865242010-10-20T18:40:00.003-02:002010-10-20T18:47:11.175-02:00Eólica deve suprir 12% da demanda até 2020<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKCQFz3BvL6fCIN-CiMElMXzxEmYfNJHc7nvWEW87eBKGX3bpFP661Dsc_jgWX_0W3t99r5b766AdmYcJfM769oBIrk3pLnb4swjlRkaXTX54WWbl5wy8yS8eTFw3gaDiz8HqjmAlZKPQF/s1600/eolica6.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 235px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKCQFz3BvL6fCIN-CiMElMXzxEmYfNJHc7nvWEW87eBKGX3bpFP661Dsc_jgWX_0W3t99r5b766AdmYcJfM769oBIrk3pLnb4swjlRkaXTX54WWbl5wy8yS8eTFw3gaDiz8HqjmAlZKPQF/s320/eolica6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5530232043070706738" border="0" /></a><br />A energia eólica deverá atender 12% da demanda elétrica mundial em 2020 e poderá chegar a 22% em 2030. É o que mostra estudo publicado pelo Conselho Mundial de Energia Eólica (GWEC), em parceria com o Greenpeace. O levantamento indica que essa fonte terá participação estratégica na redução das emissões de gases-estufa.<br /><br />Fonte:<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,eolica-deve-suprir-12-da-demanda-ate-2020,626460,0.htm">Estadão.com</a><br /><br />Saiba mais:<br />-<a href="http://www.infoescola.com/tecnologia/energia-eolica/">Infoescola.com</a><br /><br />-<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_e%C3%B3lica">Wikipedia.org</a><br /><span style="color: rgb(204, 102, 0);">-</span>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-62686084198862205532010-10-20T18:21:00.004-02:002010-10-20T18:33:47.996-02:00ONU lança em Nagoya relatório sobre proteção da vida marinha<span style="color: rgb(153, 255, 153);">Cenário para 2050 é de queda da produtividade dos oceanos; pesca deve se voltar para espécies menores</span><br /><br />Os ecossistemas marinhos do mundo estão sob risco de deterioração nas próximas décadas, com os oceanos ameaçados pela poluição, a sobrepesca e as mudanças climáticas, mostrou um relatório das Nações Unidas nesta terça (18/10/2010).<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFR0_roNCcoXQPL_s3wA44oKNG-GwTAny5QEgJIiwZhOUCteLjGCFAwdWxfBiTy_xk7epykXBeBClSR7m8uZQpJPWtu7dMs7M9En2qqk0ocauV1wdedIjc4hcD0WJ-seXfweFej-Tdz57_/s1600/Pesca+predat%C3%B3ria.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 405px; height: 142px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFR0_roNCcoXQPL_s3wA44oKNG-GwTAny5QEgJIiwZhOUCteLjGCFAwdWxfBiTy_xk7epykXBeBClSR7m8uZQpJPWtu7dMs7M9En2qqk0ocauV1wdedIjc4hcD0WJ-seXfweFej-Tdz57_/s320/Pesca+predat%C3%B3ria.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5530228359833980802" border="0" /></a>O relatório do Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), baseado em estudos de 18 regiões, prevê que a produtividade vai cair em quase todas elas por volta de 2050, com a pesca se voltando para espécies menores da porção inferior da cadeia alimentar.<br />O relatório foi lançado como um dos esforços de quase 200 países unidos em uma conferência da ONU em Nagoya, no Japão, com foco na proteção e restauração de ecossistemas como florestas, recifes de coral e os oceanos que dão suporte a subsistência de muitas comunidades e economias.<br />As temperaturas da superfície dos mares poderá aumentar até 2100 se nenhuma providência for tomada para tentar deter as mudanças climáticas, afetando os recifes de coral e outros organismos marinhos, afirma o relatório.<br />Uma outra ameaça é um aumento contínuo do nível de nitrogênio, que pode desencadear a proliferação de algas e levar ao envenenamento de peixes e da vida marinha.<br />"Serviços que valem milhões de dólares, incluindo a pesca, o controle climático e aqueles relativos à indústria do turismo estão sob risco se os impactos no ambiente marinho continuarem", disse Achim Steiner, presidente do PNUMA em um comunicado.<br />"Este relatório global, baseado em 18 relatórios regionais, destaca que a ambição das ações tem agora de ganhar a escala e a urgência do desafio que está a nossa frente."<br /><br />Fonte: <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,onu-lanca-em-nagoya-relatorio-sobre-protecao-da-vida-marinha,626836,0.htm">Estadão.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-20040557997742178742010-10-17T11:42:00.001-02:002010-10-17T11:46:21.439-02:00Catadores usam lixo para conseguir luz e água quente no EgitoCatadores de lixo da comunidade de Zabbaleen, no Cairo, construíram aquecedores solares com materiais recicláveis que proporcionam a eles água limpa e quente.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFq0B73CCfXnacfqCoDGaKrIrwOfEsdOt8D8XfnL7eM4db-1mO6IcbMH7nT3Ii_BN5UOP1Tt3RaX5gB_FP9eUrj7kPaQMnWtgCD7R0AhyVZFCyX397HYjYlEkHAWMXSMRFKIvG5YiBiDxK/s1600/catadores.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 238px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFq0B73CCfXnacfqCoDGaKrIrwOfEsdOt8D8XfnL7eM4db-1mO6IcbMH7nT3Ii_BN5UOP1Tt3RaX5gB_FP9eUrj7kPaQMnWtgCD7R0AhyVZFCyX397HYjYlEkHAWMXSMRFKIvG5YiBiDxK/s320/catadores.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529010860615225122" border="0" /></a>Assim, para os habitantes deste bairro, tornou-se coisa do passado aquecer água na estufa ou com querosene, prática que anualmente causa morte de pessoas por acidentes.<br /><br />O autor intelectual --e principal executor-- dessa ideia é o cientista americano Thomas Culhane. Apaixonado pela criação de cidades sustentáveis, se mudou para a favela do Cairo há quatro anos para iniciar o projeto. Mas a atividade na comunidade, onde vivem cerca de 50 mil pessoas entre montanhas de lixo, não termina por aí, já que em alguns lares também foram construídos sistemas que permitem obter gás e eletricidade a partir da decomposição dos resíduos orgânicos.<br /><br />A missão de sua ONG, Solar Cities, é proporcionar infraestrutura e diminuir as despesas das famílias, além de preservar o meio ambiente.<br /><br />Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/815673-catadores-usam-lixo-para-conseguir-luz-e-agua-quente-no-egito-veja.shtml">Folha.com - Veja o vídeo clicando aqui.</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-28078945316678491852010-10-17T11:28:00.003-02:002010-10-17T11:41:11.757-02:00Mudanças demográficas afetarão o clima, dizem especialistasO mundo provavelmente estará bem mais lotado até 2100, e as mudanças demográficas dessa população --quantos indivíduos a mais, com que idade e vivendo onde-- vão afetar as emissões de gases do efeito estufa, disseram pesquisadores.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTWSPuHjg9WozSqyKDTA6fhLNMR7YHbAFh17Zh0OfQ5VO5H095oH652dzORzDfvsWEOVPe0yn6YLN0TOFnA16_gz2kDSptLkySM7ssI1vyZNhJ7SoWivHJhB8BdGt7WFqs_70qTIE3zXHz/s1600/urbaniza%C3%A7%C3%A3o.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 406px; height: 131px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTWSPuHjg9WozSqyKDTA6fhLNMR7YHbAFh17Zh0OfQ5VO5H095oH652dzORzDfvsWEOVPe0yn6YLN0TOFnA16_gz2kDSptLkySM7ssI1vyZNhJ7SoWivHJhB8BdGt7WFqs_70qTIE3zXHz/s320/urbaniza%C3%A7%C3%A3o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529009497229154834" border="0" /></a>Desacelerar o crescimento populacional é algo que poderia ter um profundo efeito nas emissões de poluentes pelo uso de combustíveis fósseis, o que é um fator importante para o aquecimento global, mas só isso não evitará os impactos mais graves da mudança climática, segundo o estudo.<br /><br />Há muito tempo os cientistas correlacionam o crescimento populacional às emissões de gases do efeito estufa, mas até agora eles não haviam estudado os efeitos das mudanças demográficas que devem acompanhar o aumento populacional.<br /><br />A tendência para este século é que a população envelheça e se urbanize, e que se concentre em grupos menores --em vez das grandes famílias--, conforme o estudo de pesquisadores de EUA, Alemanha e Áustria, publicado na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências dos EUA.<br /><br />Fonte: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/813765-mudancas-demograficas-afetarao-o-clima-dizem-especialistas.shtml">Folha.com - Veja a reportagem completa clicando aqui</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-47575508026265739322010-10-17T11:17:00.003-02:002010-10-17T11:27:37.052-02:00Água será o problema mais sério da próxima década, diz conselheiro britânicoA falta de água pode se tornar o problema mais sério da próxima década, atrelada ao crescimento mundial da população, alertou o principal conselheiro científico do governo britânico, John Beddington.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvN47hxz_Zhz9QVN64fWs0odaC8UamXDSh2auv1vIVsBDstiR4ypdlvEzqxqX8H8sEzbWh5vCZVAcYW6u9SpErgOzs6MfDtx1ZruwUlmLLvfyC6LP0zV6-Cavv9seIKCmBLhu6sMLnwxeL/s1600/mudan%C3%A7as+clim%C3%A1ticas.JPG"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 437px; height: 149px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvN47hxz_Zhz9QVN64fWs0odaC8UamXDSh2auv1vIVsBDstiR4ypdlvEzqxqX8H8sEzbWh5vCZVAcYW6u9SpErgOzs6MfDtx1ZruwUlmLLvfyC6LP0zV6-Cavv9seIKCmBLhu6sMLnwxeL/s320/mudan%C3%A7as+clim%C3%A1ticas.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5529005112516759170" border="0" /></a>As mudanças climáticas vão levar a mais secas e inundações, o que acarretaria problemas com o suplimento de água fresca. "Crescimento populacional, aumento da riqueza e da urbanização, e mudanças climáticas, tudo representa grandes problemas para a humanidade", disse Beddington durante encontro global sobre clima e energias alternativas. "Mas a disponibilidade de água fresca será o primeiro problema a ser solucionado", completou.<br /><br />A população mundial de aproximadamente 6,6 bilhões de pessoas deve aumentar 2,5 bilhões até 2050. Segundo um estudo das Nações Unidas, em regiões da África, um contingente formado por 90 milhões a 220 milhões de pessoas enfrentarão problemas de suprimento de água já em 2020.<br /><br />Segundo o conselheiro, cada país deveria focar em seus recursos naturais e de produção, além de tecnologias com baixas emissões de carbono, que, no caso do Reino Unido, envolvem a energia eólica e a nuclear. "Está bem claro que essas tecnologias serão importantes", disse.<br /><br />Sobre o recente anúncio do governo de cortar o orçamento para pesquisas científicas --o protesto público mais recente reuniu cerca de 2.000 pessoas no último domingo--, Beddington disse que preferiria ver um corte zero a qualquer mudança.<br /><br />Fonte:<a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/813910-agua-sera-o-problema-mais-serio-da-proxima-decada-diz-conselheiro-britanico.shtml">Folha.com</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-40104667330878449562010-08-20T16:43:00.002-03:002010-08-20T16:47:26.797-03:00Decisão encerra luta jurídica a favor de célula de embrião no país<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_ndDWfF-ZszzgXK38ZBJlqSxRX95sGV6J7iRnuMzGe93naw2aXogipDGaZYmpyhnxkFBMzoByYZwC1aQi0p0pHxejKPxQd0K8ttcRkB8VS7Pij51HYPDMPj6pb11-O0yAE29eixee6Ucj/s1600/celulas+tronco.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_ndDWfF-ZszzgXK38ZBJlqSxRX95sGV6J7iRnuMzGe93naw2aXogipDGaZYmpyhnxkFBMzoByYZwC1aQi0p0pHxejKPxQd0K8ttcRkB8VS7Pij51HYPDMPj6pb11-O0yAE29eixee6Ucj/s320/celulas+tronco.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5507581021379141490" border="0" /></a><br /><p> O Diário Oficial da União publicou no dia16/08/2010 a decisão definitiva do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a legalidade do uso de células-tronco embrionárias em pesquisas científicas. </p> <p> A publicação indica o chamado "trânsito em julgado" do processo, ou seja, quando não é mais possível entrar com recursos para questionar a decisão do Supremo, anunciada em maio de 2008. </p> <p> Na ocasião, o STF concluiu, mediante votação, que o uso científico de células-tronco embrionárias, originadas de embriões congelados, não é inconstitucional, pois não caracteriza aborto. </p> <p> "Alegava-se que o uso desses embriões estava destruindo vidas. No entanto, 95% dos embriões congelados, se usados, não gerariam vida", afirma a geneticista da USP, Mayana Zatz. </p> <p> O assessor jurídico da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), Paulo Leão, ressalta, no entanto, que o STF não se posicionou a favor ou contra essas pesquisas. </p> <p> "O Supremo apenas diz que não é inconstitucional. O ministro Gilmar Mendes mostrou que nossa legislação sobre o tema é insuficiente", analisa. Para ele, "o debate ético sobre as pesquisas continua em aberto". A Igreja Católica condena os estudos. </p> <p> A ação questionando a constitucionalidade das pesquisas partiu da Procuradoria Geral da União, com a participação de instituições que questionam as pesquisas, como a CNBB. O processo começou a tramitar em 2005. Agora, será arquivado.<br /></p><p>Fonte: <style></style><a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/784769-decisao-encerra-luta-juridica-a-favor-de-celula-de-embriao-no-pais.shtml">Folha.Uol.com.br</a></p>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-21618678125980221602010-08-15T12:45:00.006-03:002010-08-15T14:06:17.887-03:00Vestibular - G1: Aulas da semanaAulas de 02 a 07 de agosto<br /><br />02/08 - Química - Reações de simples troca ou deslocamento.<br />03/08 - Filosofia - Indicações do que pode cair no vestibular.<br />04/08 - Biologia - Resíduos sólidos, conhecidos popularmente como lixo.<br />05/08 - Geografia - Os biocombustíveis.<br />06/08 - Física - Fibra óptica e suas aplicações na internet banda larga.<br />07/08 - História - Controle do comportamento escravo.<br /><br />Assista às aula clicando aqui: <style></style><a href="http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2010/08/vestibular-relembre-aulas-da-semana0808.html">g1.globo.com/vestibular</a><br /><br />Saiba mais:<br /><br />- <style></style><a href="http://www.youtube.com/watch?v=EcmPV2dDIF4">Youtube - Reação química e Exercicios </a><br /><br />- <style></style><a href="http://educacao.uol.com.br/quimica/ult1707u21.jhtm">Educação.uol - Reações químicas : Síntese, análise e deslocamento, dupla-troca</a><br /><br />- <style></style><a href="http://www.ecolnews.com.br/lixo.htm">Ecolnews - Resíduos sólidos</a><br /><br />- <style></style><a href="http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1309075-7823-ENTENDA+O+NOVO+MARCO+REGULATORIO+PARA+O+LIXO+NO+BRASIL,00.html">G1 - Entenda o novo marco regulatório para o lixo no Brasil</a><br /><br />- <style></style><a href="http://www.biodieselbr.com/biodiesel/definicao/biocombustiveis.htm">Biodieselbr.com.br - Sobre os biocombustíveis </a><br /><br />- <style></style><a href="http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM696348-7823-AGROENERGIA+A+HORA+DO+BIOCOMBUSTIVEL,00.html">G1 - Agroenergia: a hora do biocombustível</a><br /><br />- <style></style><a href="http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/ult1702u62.jhtm">Educação.uol.com.br - Escravidão no Brasil</a><br /><br />- <style></style><a href="http://efisica.if.usp.br/otica/basico/refracao/">E-física.if.usp.br - Refração da luz</a><br /><br />- <style></style><a href="http://educar.sc.usp.br/otica/refracao.htm">Educar.sc.usp.br - Refração</a>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1773836986608691727.post-38569758786373256342010-08-08T20:42:00.005-03:002010-08-08T20:46:20.500-03:00Assembleia da ONU declara direito à água, mas com polêmica<p> A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou no dia 28/07 uma resolução afirmando o direito universal à água e ao saneamento, porém mais de 40 países se abstiveram, dizendo que o tema não está contemplado no direito internacional. </p> <p> Cerca de 884 milhões de pessoas carecem de acesso à água potável no planeta, mais de 2,6 bilhões não têm saneamento básico, e cerca de 1,5 milhão de crianças menores de 5 anos morrem a cada ano por causa de doenças vinculadas à água e ao saneamento, segundo países patrocinadores da resolução. </p> <p> A medida, que foi apresentada pela Bolívia e não é de cumprimento obrigatório, diz que o direito à água potável e ao saneamento é "um direito humano essencial ao pleno desfrute da vida e de todos os direitos humanos." </p> <p> E, numa cláusula que parece lançar sobre os países ricos o ônus de corrigir a situação, o texto pede aos governos e organizações internacionais que "intensifiquem os esforços" para fornecer água potável e saneamento a todos. </p> <p> A resolução foi aprovada por 122 votos a favor, nenhum contra e 41 abstenções, principalmente de países desenvolvidos. </p><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNUpkUJQ5cOjdgHp4kGMFAGx-wsZinoGy_Qc8RcmHoUzExHDzH9H5LH3Lkq_XwzbwI9MxoyTDIISSyfNsqa7tkIXnAX3u-_KgIjImWNQsKS-hwZzq5S3OYF4wKGQ1hHq52lITNVP6rAoRX/s1600/agua1021074.jpeg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 174px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNUpkUJQ5cOjdgHp4kGMFAGx-wsZinoGy_Qc8RcmHoUzExHDzH9H5LH3Lkq_XwzbwI9MxoyTDIISSyfNsqa7tkIXnAX3u-_KgIjImWNQsKS-hwZzq5S3OYF4wKGQ1hHq52lITNVP6rAoRX/s320/agua1021074.jpeg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5503188712094379282" border="0" /></a><br /><p> <b>CONSULTORA</b> </p> <p> Os países que se abstiveram alegaram que uma especialista independente, a advogada portuguesa Catarina de Albuquerque, deve apresentar no ano que vem ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, as obrigações dos países a respeito de água e saneamento. </p> <p> Eles acusaram os patrocinadores da resolução de tentarem esvaziar as conclusões da especialista. </p> <p> John Sammis, representante dos EUA, disse que a resolução "fica aquém de obter o apoio unânime dos Estados membros e pode até prejudicar o trabalho em andamento em Genebra." Ele disse que a apresentação da resolução foi precipitada. </p> <p> A delegada britânica Nicola Freedman afirmou que Londres "não acredita que exista no momento suficiente base legal sob o direito internacional para declarar ou reconhecer a água ou o saneamento como direitos humanos à parte." </p> <p> Já a entidade norte-americana Food & Water Watch qualificou a resolução como histórica. "É hora de chegar ao consenso de que os pobres do mundo merecem o reconhecimento desse direito humano, sem mais demora ou equívoco", disse o grupo em nota na qual acusou os EUA de "obstruírem o reconhecimento do direito humano à água."<br /></p><p>Fonte: <style></style><a href="http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/774471-assembleia-da-onu-declara-direito-a-agua-mas-com-polemica.shtml">Folha-Uol.com.br</a></p>cineaprendizagemhttp://www.blogger.com/profile/13409024624211101276noreply@blogger.com0