O potencial energético do Brasil, ampliado com as recentes descobertas de petróleo e gás na camada pré-sal e a produção de etanol, deverá transformar o país em exportador de energia até 2020.
segunda-feira, 30 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
O histórico de conflitos no Sudão
País enfrenta guerras civis há mais de 50 anos - só o conflito em Darfur matou mais de 300 mil pessoas.
Entenda o drama de um dos países mais mais pobre da África: Especial - O Estado de São Paulo
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G-20 e a crise
Compare o perfil econômico e o impacto da crise nos 20 países mais industrializados do mundo, o G-20, que em abril se reúne para lidar com os desafios impostos pela turbulência financeira.
Especial - O Estado de São Paulo
Especial - O Estado de São Paulo
sábado, 14 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Preço dos cereais se manterá alto, apesar de aumento da produção
O preço dos cereais se manterá alto entre 2008 e 2009, apesar de se esperar um aumento na produção desses em nível mundial, advertiu hoje em um relatório a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação).
Segundo o organismo, no Brasil aumentaram as plantações de cereais, enquanto na Argentina as políticas agrárias e as condições meteorológicas levaram à redução do produto.
Espera-se que, em 2008, a produção mundial de cereais aumente 2,8%, o que representa uma alta de 2.180 toneladas --embora, segundo a FAO, este crescimento mal supere a demanda prevista.
O maior aumento será registrado na produção de trigo, graças à expansão dos cultivos dedicados a este cereal.
Além disso, espera-se que a produção de cereais de grão grosso alcance os níveis recorde da última estação, mas que não se cumpram as expectativas anunciadas, devido às inundações que afetaram as plantações dos Estados Unidos, o maior produtor do artigo.
Apesar destes aumentos, a FAO prevê que o preço dos cereais se manterá alto e lembrou como o custo das exportações de milho cresceu nas últimas semanas.
Enquanto isso, os preços de cultivos como o trigo ou o arroz, apesar de uma ligeira baixa, continuam sendo comercializados a preços muito superiores aos de 2007.
A FAO destacou que, enquanto se espera que a produção de cereais se recupere em países como o Marrocos e a África do Sul, e que repita os níveis recorde do ano passado em China e Índia, existem outras nações, sobretudo no leste da África, para os quais as previsões não são favoráveis.
Além disso, em Estados como o Afeganistão e Tadjiquistão, espera-se um agravamento da situação de insegurança alimentícia.
Fonte: Folha Online
Saiba mais:
UE propõe fundo de US$ 1,6 bilhão contra crise alimentar
Diretor da FAO alerta para necessidade de investir em agricultura
Agências da ONU pedem aos líderes do G8 que lutem contra a fome
Segundo o organismo, no Brasil aumentaram as plantações de cereais, enquanto na Argentina as políticas agrárias e as condições meteorológicas levaram à redução do produto.
Espera-se que, em 2008, a produção mundial de cereais aumente 2,8%, o que representa uma alta de 2.180 toneladas --embora, segundo a FAO, este crescimento mal supere a demanda prevista.
O maior aumento será registrado na produção de trigo, graças à expansão dos cultivos dedicados a este cereal.
Além disso, espera-se que a produção de cereais de grão grosso alcance os níveis recorde da última estação, mas que não se cumpram as expectativas anunciadas, devido às inundações que afetaram as plantações dos Estados Unidos, o maior produtor do artigo.
Apesar destes aumentos, a FAO prevê que o preço dos cereais se manterá alto e lembrou como o custo das exportações de milho cresceu nas últimas semanas.
Enquanto isso, os preços de cultivos como o trigo ou o arroz, apesar de uma ligeira baixa, continuam sendo comercializados a preços muito superiores aos de 2007.
A FAO destacou que, enquanto se espera que a produção de cereais se recupere em países como o Marrocos e a África do Sul, e que repita os níveis recorde do ano passado em China e Índia, existem outras nações, sobretudo no leste da África, para os quais as previsões não são favoráveis.
Além disso, em Estados como o Afeganistão e Tadjiquistão, espera-se um agravamento da situação de insegurança alimentícia.
Fonte: Folha Online
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