segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Vestibular: dicas da semana - 05 - 09/10

Voz passiva, queda livre, pronomes átonos e tônicos, política de transporte rodoviário no Brasil e área de um triângulo

G1 - Globo.com - Vestibular

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

População de 9 bi em 2050 dependerá de mudança alimentar, dizem pesquisadores

Os nove bilhões de pessoas que habitarão a Terra daqui a 40 anos poderão ser adequadamente alimentadas se mudarmos nossos hábitos agrícolas e alimentares, pois 30% da produção atual ainda é inutilizada, segundo dois institutos de pesquisa franceses.

Pesquisadores do programa Agrimonde reconstituíram as quantidades de alimentos produzidas entre 1961 e 2003 para fazer projeções para os próximos 45 anos. Eles traçaram, a partir disso, dois cenários.

"O primeiro cenário corresponde ao prolongamento das evoluções históricas das produções e das utilizações de biomassa em um mundo totalmente liberalizado", dizem.

Eles supõem uma continuidade do crescimento dos rendimentos agrícolas, mas também das terras dedicadas à criação de animais, com o consumo de carne aumentando. Neste cenário, as desigualdades de acesso à alimentação aumentam e os desgastes ambientais são tratados "somente a partir do momento em que se tornam agudos".

Leia a matéria completa clicando aqui: Folha-Uol

domingo, 4 de outubro de 2009

As origens do impasse norte-coreano

Entenda as motivações, os traumas e os protagonistas por trás do complexo cenário político da Coreia do Norte.


O histórico de tensões e conflitos do Irã

Conheça os principais momentos da história recente do Irã, país que enfrenta ondas de protestos e violência após suspeita de fraude em suas eleições presidenciais.




Quiz Amazônia

Teste seus conhecimentos sobre a maior floresta do mundo

Clique aqui e responda ao quiz preparado pelo jornal "O Estado de São Paulo".

O destino da resenva "RAPOSA SERRA DO SOL"

Talvez um recuo no tempo e na memória possa ajudar a desfazer a enorme confusão em torno da retirada de arrozeiros da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima - suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mas ainda pendente de apreciação final.


Entenda o conflito no especial do jornal "O Estado de São Paulo".

Para entender o CERRADO

Primeiro, a boa notícia: o desmatamento no Cerrado está em recessão. Nos últimos sete anos, caiu mais de 60%, segundo um levantamento inédito da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Agora, a dura realidade histórica: mesmo com essa redução, mais da metade do bioma já foi destruída ou alterada pelo homem nos últimos 40 anos, ao ritmo de quatro campos de futebol por minuto, sem que ninguém se preocupasse muito com isso.

Veja o que foi publicado sobre o cerrado no especial do jornal "O Estado de São Paulo".

O retrato da terceira idade no Brasil

A terceira idade já soma 20 milhões de pessoas em todo o país. Mas a grande maioria das cidades brasileiras não está preparada para atender às necessidades desta parcela da população.

O uso crescente da água de esgoto tratada

A cada ano que passa, a água de esgoto tratada fica mais valiosa. Em São Paulo essa água já é comercializada. Na Califórnia, uma moderna estação de tratamento fornece água potável para os moradores.

Saiba mais sobre os problemas urbanos: as enchentes

O desmatamento, as edificações, a canalização dos esgotos, a mudança do curso dos rios e a poluição geram diversos problemas urbanos.

Essas alterações ambientais causadas pelas atividades urbanas são sentidas pela população. As enchentes, por exemplo, são consequências do processo de urbanização acelerado e sem planejamento.
Assista o vídeo clicando aqui

O professor de geografia, João Carlos Marcon, explica que o assoreamento dos rios e a impermeabilização dos solos favorece o escoamento rápido da água da chuva e acelera a elevação dos rios.

“Quem mais sofre com isso são as vias marginais, como a Tietê e a Pinheiros, em São Paulo, e as regiões periféricas. Nessas áreas de risco, com loteamentos irregulares e áreas sem infraestrutura, os deslizamentos causam mortes e vários transtornos”, diz o professor.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ministério da Educação disponibiliza as provas do Enem que vazaram

Confira a prova do Enem do 1º dia que vazou

Confira a prova do Enem do 2º dia que vazou

Confira o gabarito da prova do Enem


Os 60 anos de Mao e seus camaradas

Muita coisa mudou na China desde que Mao Tsé-tung e seus camaradas venceram a guerra civil contra os nacionalistas e anunciaram a fundação da República Popular da China para uma multidão reunida na Praça Tiananmen. A começar do próprio significado da palavra “camarada”, usada hoje como uma gíria para se referir aos gays.

Na área econômica, as transformações foram tantas que é difícil olhar para os 60 anos como um período único. É mais adequado dividi-los em duas metades de 30 anos, que em vários aspectos são totalmente antagônicas.

A primeira delas foi dominada pela figura de Mao Tsé-tung (1893-1976) e sua radical utopia igualitarista, que levou o país a experimentos como o Grande Salto Adiante (1958-1961) e a Revolução Cultural (1966-1976), durante os quais milhões de chineses morreram.

Os 30 anos seguintes tiveram a marca do pragmatismo de Deng Xiaoping (1904-1997), traduzido em sua frase “não importa se o gato é branco ou preto, contanto que pegue o rato”. Perseguido durante a Revolução Cultural, Deng conseguiu isolar o sucessor indicado por Mao, Hua Guofeng, e ser aclamado como novo líder supremo da China em 1978.

A partir daí, deu início ao movimento de abertura do país ao exterior e sua gradual incorporação à economia mundial e à globalização. A China de 1978 ainda tinha as marcas da violência da Revolução Cultural, quando universidades foram fechadas e milhões de jovens enviados à zona rural para serem “reeducados” pelos camponeses.

As mudanças adotadas desde então implicaram a reversão de muitas das medidas do período maoísta. A coletivização da terra foi abandonada e os camponeses ganharam o direito de cultivar individualmente seus lotes e vender a produção a preços de mercado. No ano passado, Pequim se distanciou ainda mais do ideal maoísta ao anunciar que os camponeses poderão arrendar seus lotes a terceiros, o que abriu caminho para o surgimento de grandes fazendas, em uma espécie de reforma agrária ao contrário _exatamete o oposto do realizado há 60 anos.

O confisco de terras dos antigos proprietários e sua distribuição aos trabalhadores rurais foi uma das principais medidas do Partido Comunista depois de chegar ao poder. A reforma agrária já havia sido adotada nas regiões do país que estavam sob controle dos revolucionários antes de 1949 e foi um dos fatores decisivos para a popularidade de Mao e seus seguidores.

Os camponeses representavam 88% da população da China naquela época e formavam a principal base de apoio dos comunistas chineses, o que contrariava a tese marxista de que a revolução seria realizada pelos operários urbanos.

O país viveu um processo vertiginoso de urbanização desde o início das reformas econômicas. Em 1980, os moradores da zona rural ainda representavam 76% da população do país. Mesmo com a mudança de milhões de pessoas para as cidades no embalo do crescimento econômico, a China comunista chega aos 60 anos como um país majoritariamente agrário, com 55% de seus habitantes na zona rural.

A propriedade privada que havia sido abolida retornou com as reformas econômicas e hoje é protegida pela Constituição. Acima de tudo, os chineses seguiram à risca o conselho de Deng Xiaoping, de que era necessário deixar alguns ficarem ricos antes dos demais _o país tem hoje o maior número de milionários do mundo.

A igualdade desejada por Mao foi substituída por um dos mais rápidos índices de crescimento de desigualdade, que divide ricos e pobres, moradores da cidade e do campo e das regiões leste e oeste do país. Mas o crescimento trouxe aumento da renda de todos os chineses e permitiu que 500 milhões de pessoas deixassem de viver abaixo da linha da pobreza nos últimos 30 anos, segundo estimativa do Banco Mundial.

O que não mudou nos últimos 60 anos foi a supremacia dos comunistas e o sistema de partido único. E essa é uma reforma que não está nos planos de Pequim.

Fonte: Estadão.com.br - Blog:Cláudia Trevisan

Veja o que foi escrito sobre a compra de caças pelo Brasil

Amazônia pode ficar 10ºC mais quente até 2060, diz estudo

Um aquecimento global de 4ºC deve ter consequências dramáticas para a América Latina e pode subir as temperaturas na região amazônica entre 8ºC e 10ºC, o que levaria à destruição de grande parte da floresta, de acordo com um novo estudo do Departamento de Meteorologia britânico (Met Office).

O cenário catastrófico pode se tornar realidade já em 2060 --quatro décadas antes do previsto pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC).

"Nas nossas melhores estimativas, um aquecimento global de 4ºC aconteceria na década de 2070. Mas em uma situação extrema plausível isso poderia acontecer em 2060", disse à BBC Brasil o pesquisador Richard Betts, do Hadley Centre, a unidade do Met Office que estuda mudanças climáticas.

Os novos modelos climáticos computadorizados do Hadley Centre foram divulgados durante uma conferência na Universidade de Oxford e simulam situações em que altas emissões de dióxido de carbono são amplificadas pelo efeito de retroalimentação (feedback) dos ciclos de carbono.

Este é o nome dado por cientistas aos ciclos de absorção e liberação de carbono por florestas e oceanos.

As simulações apresentadas em Oxford indicam que a Amazônia é uma das regiões que mais vai sofrer com o aquecimento global. No entanto, para o cientista José Marengo, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), um aquecimento global de 4ºC elevaria a temperatura na região amazônica em cerca de 5ºC.

"Este tipo de acréscimo na temperatura já seria pior do que os cenários mais extremos do IPCC", disse Marengo à BBC Brasil.

Veja a matéria completa clicando aqui: Folha.Uol