FÁBIO GRELLET
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Estado de São Paulo concentra o maior número de espécies de peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção no Brasil, indica um levantamento divulgado ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Das 238 espécies nessa situação, 86 vivem no Estado. A poluição dos rios e a ocupação das áreas ribeirinhas pelo homem, destruindo o habitat aquático, são os fatores que mais ameaçam os peixes. Os dados divulgados ontem completam o mapeamento dos 632 animais ameaçados de extinção. Répteis, anfíbios, mamíferos e invertebrados terrestres já tinham sido mapeados.
O levantamento do IBGE foi feito a partir de dados do Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) compilados em 2004, e considera cinco diferentes graus de risco.
O objetivo do IBGE ao fazer esse mapeamento é incentivar projetos para preservar a biodiversidade. "Visualizando onde esses animais estão, fica mais fácil tomar iniciativas para preservá-los", afirma Lícia Leone Couto, coordenadora de Recursos Naturais do IBGE.
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