quarta-feira, 22 de julho de 2009

Combustíveis de algas ganham força nos Estados Unidos

A elaboração de combustíveis a partir de algas é uma tendência que começa a ganhar força nos Estados Unidos, onde uma pequena empresa tornou realidade um projeto que a Exxon Mobil, a maior empresa do ramo petrolífero no país, só começa a estudar agora.

A PetroAlgae é uma das pioneiras nos EUA na obtenção de combustíveis por meio do cultivo de algas, assim como de outros organismos. Essa e outras empresas receberam de braços abertos o anúncio da poderosa Exxon Mobil de que vai estudar como produzir esse tipo de material.

"Estamos entusiasmados com o passo dado pela Exxon, porque traz mais atenção ao setor e ao que nós fazemos", disse o porta-voz da PetroAlgae, Andrew Beck, durante um evento mundial sobre tecnologia em Nova York durante o qual apostou no uso desses combustíveis "não no futuro, mas no presente".

A Exxon Mobil anunciou na semana passada que investirá US$ 600 milhões em estudos sobre como produzir biocombustíveis a partir de algas, tarefa que encarregou ao pai do genoma humano, o cientista americano Craig Venter. A companhia espera resultados para daqui a seis anos.

Sediada na Flórida, a PetroAlgae trabalhou desde sua fundação em 2006 em um sistema de biorreatores e cultivo em tanques abertos de algas e outros organismos que fazem fotossíntese, como diatomáceas, plantas angiospermas e cianobactérias. Deles, a empresa obtém um óleo com estrutura similar à dos combustíveis de uso comum.

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